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Ao terminar... Soul Angel ~Ragnarok~

Total de Capitulos: 39
Genero: Ação, Luta, Romance, Comédia, Magia, Ficção.

Abertura: Zero no Kotae
Encerramento: Pride

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sábado, 11 de junho de 2011

Comentário do Criador Jonas


Esse é a segunda parte do livro Soul Angel. Os Soul Angel se tornaram professores de Ojna ed Olebac, mas sem a presença do Loki que está morto faz um ano, Zero como professor arranja um discípulo muito misterioso, e conforme a historia caminha, eles se deparam com novos inimigos, haverá mais revelações do passado dos Soul Angel, e também mais lutas de vida ou morte, e guerras que mudarão Kingdom. A presença dos Soul Angel em Kingdom trará a vingança de velhos inimigos também.
Então aprecie a segunda parte de Soul Angel.




Comentário do Criador Jonas:
Esse livro foi doado tudo de mim para agradar meus leitores e entretê-los eu já agradeço se você já o leu tudo, espere que vai ter mais num futuro próximo. Nunca desistam de seus sonhos e nunca abandone aquilo que ama de coração, e novamente obrigado.



“Amar”
Dizer que Ama é alguém é fácil, mas demonstrar isso é o difícil;
Pessoas por muito pouco desistem das pessoas que ama na primeira dificuldade,
Isso não é amar, amar é proteger, ajudar, apoiar, dar carinho, e confortar, nos momentos difíceis e respeitar a decisão do próximo.
E nunca, nunca mesmo minta sobre seus sentimentos isso causara só dor e sofrimento a você,e as pessoas a sua volta, nunca desista apesar de tudo a vida às vezes é cruel, mais ago mais doloroso do que seguir em frente e continuar, é desistir e se arrepender de não ter feito nada.
Jonas Salú




Email: jonassalu@hotmail.com

Cap.39
“O Começo das Aventuras de Fernando”
  Tudo começa em numa simples coincidência, ou podemos dizer um caso de “sorte”.
Fernando com sete anos andando perdido numa floresta. Fernando não tinha sua cicatriz na bochecha.
Fernando: Hum... Mas que droga... Pra onde está a cidade.
  De repente aparece um homem de preto incapaz de ver o rosto.
Homem com uma voz sombria apontando: Por ali!
  O Homem some.
Fernando imitando o homem: É tudo bem eu vou “Por ali!”.
  A cidade mais próxima estava a 5 km de distancia e Fernando estava indo pro lado ao contrario. Fernando anda por um dia até chegar numa casa de dois andares bem grande voltada por um muro de três metros e uma grande porta na entrada. Fernando vai até a porta e bate algumas vezes.
Fernando: Oh de casa, alguém...! Droga... Parece que não á ninguém... Já sei deve estar abandonada.
  Fernando dá uma voadora na porta e ela se arrebenta e o Fernando cai no chão e se levanta e sai andando pra dentro, a casa por fora estava em ótimo estado.
Fernando: Hum... Abandonaram a casa limpinha.
  Fernando tenta abrir a porta da casa estava trancada.
Fernando tentando pensar: Hum... Já sei.
  Fernando pula para o 1ª andar que estava a quatro metros do chão e entra pela janela que ele quebra.
Fernando: Até quem fim.
  Fernando sai andando pela casa e vai até cozinha.
Fernando: Nossa abandonaram a geladeira...! Que sorte!
  Fernando acha macarrão instantâneo dentro da geladeira pronto.
Fernando: Está gelado.
  Tinha um fogão á frente de Fernando e ele vai pra fora fazer uma fogueirinha, ele esquenta o macarrão e apaga o fogo, e depois ele volta pra dentro da casa por outra janela que ele quebra também. Fernando comendo com palitinhos, e sai andando pela casa até chegar a um dojô, com um armário embutido na parede até a outra parede. Fernando abre e tinha varias espadas enormes e outros tipos de armas brancas.
Fernando com a áurea dourada brilhando: Incrível! Abandonaram as espadas também! Eu vou ficar com tudo.
  Ele termina de comer.
Fernando: Agora qual eu pego, tantas escolhas, mas qual primeira? Hum... Vou pegar a menos interessante.
  Ele pega um Mu-Shako, e começa tentar pegar os movimentos da arma, mas se acerta na testa e na segunda tentativa acerta os “países baixos”, Fernando cai de joelhos.
Fernando: Arma do demônio... Eu te devolvo a seu local.
  Fernando guarda arma no armário.
Fernando: Próxima.
  Ele testa arma após arma até chegar numa espada pesada de um dois metros de comprimento, e trinta centímetros de diâmetro, a espada tinha o dobro de tamanho do dele.
Fernando: Wow! É essa!
  Fernando a pega e usa toda sua força para empunhá-la.
Fernando: Pesadinha.
  Fernando começa a treinar com ela, para se adaptar ao peso.
No dia seguinte, Fernando caído de exaustão no dojô. E alguém estava se aproximando da casa.
Senhor: O que fizeram na minha porta?!
  Um senhor entra no quintal. O senhor tinha cabelo negro curto e varias cicatrizes de cortes no braço direito.
Senhor: Quem fez uma fogueira no meu quintal?!
  Ele olha pra cima.
Senhor: Minhas janelas!
   O homem entra pela porta vê sua geladeira aberta e pingos de molho de macarrão no caminho para o dojô.
Senhor: É o fim.
Fernando acordando bocejando: Hum... Ai, ai... Alguém chegou.
Senhor: Hei garoto o que está fazendo?!
Fernando: Não é da sua conta e sai da minha casa!
Senhor: Sua casa... Essa casa é minha!
Fernando: Não... Ela estava abandonada... Então é minha!
Senhor: Ela não estava abandonada, eu só saí... Por um dia!
Fernando: Eu nunca irei acreditar em você!
Senhor: Então vou ter que expulsar você à força!
Fernando: Finalmente, falando uma coisa que eu entendo!
Senhor surpreso: Que?!
  Fernando pega a espada pesada e ergue normalmente e escora no ombro.
Senhor: Não é possível...! Como você fez isso?!
Fernando: Só fiz... Eu demorei um dia pra me acostumar com o peso, mas enfim posso manejá-la... Ah e qual é o nome do intruso?!
O senhor grita nervoso: Eu não sou intruso...!!! Meu nome é Alabaster, um dos grandes cavaleiros Bruxo!
Fernando: Eu sou Fernando Pendragon... O Cavaleiro... O Cavaleiro... Andante!
Alabaster: Você acabou de inventar isso...?  Ele quis dizer Andarilho.
Fernando de cabeça baixa: É... Mas uma hora acho um nome mais legal!
Alabaster: Tudo bem!
Fernando: Pegue uma arma também...! Não gosto de lutar com pessoas desarmadas.
Alabaster vai até um mural e aperta um botão secreto e em outra parede aparece uma espada maior e mais pesada, ele á pega.
Fernando brilhando dourado saindo lágrimas de admiração: Incrível!!!
Alabaster com a mão na frente dos olhos: Esse moleque ficou impressionado de mais... Hei apague essa luz de admiração suprema!
Fernando some com o brilho: Desculpe, mas é incrível!
Alabaster sorrindo: Que garoto interessante!
Fernando: Vamos começar.
(Batalha: Fernando X Alabaster)
Alabaster: Já vou avisando se não lutar á sério, eu vou te expulsar no primeiro movimento.
Fernando: Está bem.
  Fernando fica sério de repente, e começa correr em direção do Alabaster. Alabaster defende o primeiro golpe com a espada, Fernando tenta empurrá-lo para traz, Alabaster não se meche um centímetro.
Alabaster: Você é forte, mas não o suficiente!
Fernando: Se não posso vencer em força, vencerei em velocidade!
Alabaster surpreso: O que?
  Fernando some da frente de Alabaster e aparece nas costa, Alabaster defende sem se virar colocando a espada por cima do ombro.
Alabaster: Inútil... Eu consigo ler seus movimentos... Mas é incrível pra alguém dessa idade já ter essa velocidade.
Fernando: Droga!
  Fernando de novo some e aparece do lado de Alabaster, ele pula para traz e acerta a barriga do Fernando com o lado sego da lamina, que faz Fernando voar pra fora do dojô, destruindo as paredes até o lado de fora.
Alabaster: Exagerei... Droga, eu atingi a estrutura principal.
  A casa começou a tremer e soltar os pedaços e desaba em cima do Alabaster.
Fernando se levanta: Hum... Ah pode ficar com a casa, eu não ligo.
  Fernando sai andando de fininho. De repente os escombros se mechem e estoura, Fernando toma um susto tenta sair correndo, mas é pego pelo colarinho por Alabaster.
Alabaster com um sorriso assustador: Onde pensa que vai?
Fernando: Não penso, quer dizer, pra cidade.
  Alabaster em cara o Fernando.
Alabaster: O que?!
Fernando: É, quer ajuda?
  Alabaster balança a cabeça afirmativamente. Alguns minutos depois, estavam reconstruindo a casa, Alabaster pregando as tabuas e Fernando as trazendo.
Alabaster: Hei garoto!
Fernando desanimado: Que...? E Meu nome é Fernando.
Alabaster: Por que você veio pra cá?
Fernando: Estava indo pra cidade mais próxima.
Alabaster: É do lado contrario daqui.
Fernando mais desanimado: Eu me perdi de novo?!
Alabaster rindo: De novo?
Fernando: Ai, ai... Deixa pra lá.
Alabaster: E o que você ia fazer em Chavellier City?
Fernando: Tornar-me um cavaleiro de Kingdom of Moon.
Alabaster: Hum entendo... Não é fácil virar um cavaleiro.
Fernando: Eu sei... Mas mesmo assim... Não tenho outra escolha... Meu pai me acha um inútil, e minha mãe e vó estão passando uma fase difícil só para conseguir se alimentarem... E eu fugi de casa pra não ser um peso nas despesas e vou fazer minha própria vida... Com o meu próprio “Código de Honra”!
Alabaster: Hum... Em outras palavras você quer ficar forte e viver como quiser?
Fernando: Isso ai!
Alabaster sorrindo: Está bem!
Fernando: “Está bem” o quê?!
Alabaster: Eu vou te treinar para ser o melhor cavaleiro que o mundo já viu!
Fernando surpreso: O quê?!
Alabaster: Sim... Vou te ensinar algumas Artes Marciais e fazer você aprender usar quase todos os tipos de armas brancas.
Fernando: Incrível...! Sério?!
Alabaster: Sim, por essas cicatrizes!
  Alabaster mostra as cicatrizes no braço.
Fernando: Certo...! E que cicatrizes são essas?
Alabaster: É orgulho dos cavaleiros, cicatrizes mostram o quanto nós lutamos, e quantas vezes passamos perto da morte.
Fernando: Hum... Incrível...! Alabaster você é mesmo incrível!
Alabaster: Agora vamos rápido... Tenho que torná-lo o cavaleiro mais forte do mundo!
Fernando: Hay!
  Um mês depois.
Alabaster: Finalmente reconstruída!
Fernando: É claro... Depois de usar a frase “Um mês depois.” tudo fica mais fácil.
Alabaster: Nisso você tem razão... Agora vamos comer... Para podermos começar seu treinamento.
Fernando: Sim mestre!
Alabaster estranhando: Mestre?
Fernando: É... Decidi chamá-lo assim daqui por de ante!
Alabaster: Hum... Mestre Alabaster... Hum, soa legal!
  Eles vão comer e logo após para o dojô, lá Alabaster ensinou Fernando usar varias armas, lanças, tonfas, foice-corrente e vários tipos de espadas até chegar ao Mu-Shako e anos passarão nisso. Fernando com 12 anos.
Fernando: Não a arma do demônio.
Alabaster: Hã?
Fernando: Essa arma é terrível... Nunca vi uma arma atingir seu usuário, mas essa é terrível.
Alabaster gargalhava: Hum... Entendo.
  Alabaster começa a mostra os movimentos da arma.
Fernando: Incrível... Você dominou o demônio.
Alabaster: Que demônio o que...! Essa arma chama Mu-Shako! “Wo-dó”!
Fernando cai na risada: Essa é boa.
Alabaster sorrindo: Sem graça... Vai para floresta caçar algo Fernando!
  Estava ainda de manhã.
Fernando: Está bem.
  Fernando pega uma espada de dois gumes de tamanho normal e coloca numa bainha presa na costa vai para floresta.
Fernando andando pela floresta: Hum... Ai, ai... O que será hoje, javali, um lagarto, cobras ou ratos novamente... Que saco!
  Fernando avista um garoto de cabelo cumprido negro até as costas e sem roupa, caído na floresta inconsciente.
Fernando: Hei! Hum...? Está morto?
  Fernando se aproxima e vê a costa do garoto que estavam cortadas que pareciam cortes feitos por um animal selvagem de grande porte.
Fernando: Droga esse cortes são recentes... Vou levá-lo para o mestre.
  Fernando o pega pela perna e sai arrastando até a casa de Alabaster.
Fernando: Mestre... Temos um ferido!
  Alabaster vai pra fora correndo.
Alabaster: O que será dessa vez...? Um garoto?
Fernando: Acredito que sim... “Aquilo” parece.
Alabaster: Cala boca! Leve ele pra dentro.
Fernando o pega pela perna e ia arrastá-lo.
Alabaster: O que está fazendo?!
Fernando: Eu não vou carregá-lo, ele está pelado.
  Alabaster pega garoto e o leva para um dos quartos da casa, e começa fazer os curativos.
Alabaster: Essas marcas... Podem ser...? Por enquanto vou deixá-lo descansar... Ele demorara pra acordar.
Fernando: Sim... Vamos!
  Eles saem do quarto e vão comer, e de novo vão para o dojô.
Alabaster: Vamos ver o quanto melhorou... Desembainhe a espada.
Fernando desembainha a espada: Sim!
  Os dois começam a treinar.
Depois de um tempo ouve a voz de alguém entrando: Alabaster?!
Alabaster fala enquanto treinava: Aqui no dojô!
Um homem chega ao dojô: Quem é esse garoto?
Alabaster: É um garoto que encontrei aqui no dojô brincando com as minhas espadas há alguns anos... Aldebaran
Aldebaran: Suas espadas?!
Alabaster: Isso mesmo...! Descansar Fernando.
Fernando: Sim mestre!
  Fernando se senta no chão.
Aldebaran: Mas suas espadas têm o tamanho de uma pessoa e é mais pesada que um elefante adulto.
Alabaster: Isso mesmo! Por isso que estou treinando, quando ele ficar mais forte ele será o melhor cavaleiro que existira o nome dele será temido.
Aldebaran: Que ambicioso Alabaster nem parece você.
Alabaster: É eu sei... Mas na verdade eu só quero o ver virar um grande cavaleiro independente do caminho dele.
Aldebaran: Então está levando a sério isso de “Mestre”.
Alabaster rindo: Mais ou menos.
Aldebaran: Entendo.
Alabaster: Então por que veio aqui...? Sei que não veio ver o melhor amigo.
Aldebaran: Hehe... Ai, ai... Lembra do Arastouro Spades♠.
Alabaster: Aquele convencido metido a poderoso?
Aldebaran rindo: Esse mesmo... Ele foi nomeado um dos reis Bruxos.
Alabaster: Ta certo... Espera... Um dos reis?!
Aldebaran: É... Nessa geração nomearão três reis para proteger o legado Bruxo.
Alabaster: E quem é os outros dois?
Aldebaran: Eu Aldebaran Clubs♣... E Alabaster Gold.
Fernando: Mestre Alabaster virou um rei!
Alabaster: O que eu?!
Aldebaran: É.
Alabaster: Ai, ai... Que complicado... Mas pra que três reis?
Aldebaran: Não tenho muita certeza... Mas parece que precisam de mais poder a parte Real Bruxa... E também estão que com medo da diminuição dos Bruxos que pode causar o “Caos”.
Alabaster: Entendo... Agora faz mais sentido... Querem só mais pessoas pra proteger os Bruxos.
Aldebaran: Exatamente... As coisas políticas ficaram em nome de Arastouro... Eu ficarei cuidando do exercito especial... Você Alabaster por enquanto você não terá nenhuma ordem.
  Antes de Aldebaran falar da ordem de Alabaster, ele olha para Fernando e respira fundo.
Alabaster: Que bom... Tenho que terminar o treinamento do Fernando.
Aldebaran: Eu sei... Agora tenho que ir... Tenho meus serviços.
Alabaster: Deixo que eu te acompanhe até a saída, Fernando fique aqui.
Fernando: Sim.
  Alabaster e Aldebaran vão até a saída.
Alabaster: Obrigado por ter me dado um tempo... Aldebaran.
Aldebaran: Que nada... Eu posso cuidar disso facilmente e também você tem que aproveitar... De quantos anos você precisa?
Alabaster: Ele está com 12 agora... Quando estiver com 18 anos estará bem forte. Daqui uns seis anos... Está bom?
Aldebaran: Está bem.
Alabaster: E qual seriam minhas ordens?
Aldebaran: Matar qualquer um que impedir as vontades de Arastouro... Ou minhas, mas nunca pediria isso a você... Mas Arastouro têm “aqueles” hábitos dos Bruxos ruins.
Alabaster: Entendo... Ficar fazendo poções sem ligar pros outros.
Aldebaran: Isso ai...! Então tchau Alabaster... Até daqui seis anos!
Alabaster: Daqui seis anos.
  Aldebaran sai andando e some num portal negro que abre de repente.
Alabaster: Tenho pouco tempo para terminar o treinamento... Vamos lá!
  Alabaster volta para o dojô.
Fernando: Mestre?
Alabaster: Hum... Não é nada... Vou tem ensinar algo mais avançado... O que esse garoto será um Mago, Bruxo ou somente uma Pessoa Normal... Quero que pegue sua espada e se concentre sua força na lâmina.
Fernando: Concentrar?
Alabaster: Sim... Quero ver se você pode liberar algum tipo de áurea ou poder... Entendeu?
Fernando: Sim... Vou tentar... Eu não deveria fazer... Mas é uma ordem do mestre!
  Fernando fecha os olhos e pega sua espada e respira fundo.
Alabaster: Parece que o Fernando já fez isso?
  Fernando começa gritar de esforço, uma áurea dourada envolve Fernando e envolve a espada.
Alabaster: Que poder é esse... Parece ser?!
  Alabaster abre a porto dojô que dava pra fora.
Alabaster: Fernando arremesse seu poder para fora!!
  Fernando abre os olhos e mira à espada pra fora, e um grande raio de energia dourada atinge o chão de fora e faz uma grande explosão.
Alabaster impressionado: Incrível.
  A espada na mão do Fernando estraçalha, e ele cai sentado no chão ofegante.
Fernando: Nossa... É difícil controlar... Esse poder.
  Alabaster olhando pra traz do Fernando.
Alabaster: Bom dia.
Fernando se vira: O que foi?
  O garoto que estava dormindo aparece na entrada do dojô se escorando na parede.
Garoto: Oi, eu vim agradecer por me salvarem.
Alabaster: Hei... Você não pode se levantar, você está ainda muito ferido.
Garoto: Não se preocupe... Logo vou ficar bem.
  O garoto se senta no chão gemendo um pouco.
Fernando: Qual é seu nome?
Garoto: Lancelot, Leon Lancelot.
Fernando: Prazer Leon! Sou Fernando Pendragon... O Cavaleiro de Ouro!
Alabaster: Ele trocou o titulo dele de novo... Alabaster Gold… Um dos três reis Bruxos.
Leon: Prazer... Como estou vendo, está treinando o loirinho ai.
Fernando: loirinho nada...? É Fernando!
Alabaster rindo: É... Se quiser pode ficar para treinar, será bom para os dois.
Fernando: É... Podemos ser irmãos de treino!
Leon: Irmão...? Você é engraçado... Está bem vou também morar aqui, tudo bem?
Alabaster: É claro.
  Leon se levanta normalmente e tiras as ataduras e as suas feridas estavam cicatrizadas.
Fernando impressionado: Wow... Legal.
  Alabaster sério.
Leon: Fernando?
Fernando: Sim?
Leon: Posso pegar uma das suas roupas?
Fernando: É claro... Não me agrada nenhum pouco, olhar pra você pelado.
Leon rindo: Ainda bem.
  Leon se veste e vai para o treinamento, estavam os três juntos no dojô.
Alabaster: Mostrem-me suas habilidades!
Fernando pega uma espada: Sim mestre!
Leon faz uma reverencia e pega uma Katana (Espada Samurai).
Alabaster: Interessante... Comecem!!!
  Cinco anos depois, Fernando estava com duas espadas embainhadas nas costas e Leon de costa pra ele e o Fernando para o mesmo, e eles com as espadas desembainhadas estavam numa parte rochosa de uma montanha cercados de um exercito de monstros.
Fernando: Nossa... Como foi rápido e já estamos cercados... Agora o mestre se superou.
Leon: Nem me fale.
Fernando: Vamos lá!
Leon: Let’s go!
(Batalha: Fernando e Leon X Monstros)
  Os monstros avançam e Fernando e Leon começam a defender e contra atacar.
Fernando: Hum... Parece que eles não têm fim!
Alabaster aparece no alto da montanha: Hei que moleza é essa... Esse treinamento é para treinar a cooperação e trabalho em equipe...! Levem isso á sério...! Principalmente você Leon!
Leon: Ta... Mestre... Ele já ta pegando no meu pé de novo!
  Fernando e Leon conversando enquanto lutavam.
Fernando: Relaxa Leon... Ele só ta assim por que hoje a noite terá lua cheia.
Leon: Hum... Então vamos terminar isso logo para podermos ir pra casa.
Fernando: Okay!
  Fernando pega uma das espadas que estava na sua costa e lança pra cima e a outras ele dá para o Leon, Fernando pula pra cima e pega a espada e concentra energia na espada, Leon concentra uma energia negra na espada do Fernando e a lança em direção do Fernando, que arremessa sua espada em direção da do Leon. Leon corre rapidamente (Quase a velocidade do Lynix) pra fora do meio do exercito e Fernando finca sua espada original na parede e se segura em pé nela.
  Quando as espadas se chocam um grande pilar de energia dourada e negra se faz e explode matando todos os monstros.
Fernando: Perfect!
Leon: K.O.
Alabaster: You Wins!
  Fernando em pé na espada dá um chute no cabo que faz a espada soltar da montanha e começa a girar, Fernando pega no cabo e escora a espada no ombro e cai em pé no chão.
  Leon aparece correndo na frente do Fernando, Alabaster dá um salto ficando na frente deles.
Leon: Vamos pra casa.
Alabaster preocupado: É já está ficando tarde.
Fernando: Está bem.
  Alabaster abre um portal e todos entram, e do outro lado já estavam na floresta da casa do Alabaster.
Leon desanimado bocejando: Eu to indo pra caverna.
Fernando: Tudo bem Leon?
  Alabaster preocupado.
Leon: Acho que sim... Hoje está meio estranho... Então estou indo mais cedo.
  Leon vai para uma caverna e fecha com uma pedra enorme selando a saída.
Fernando: Mestre.
Alabaster: Vamos... Depois voltamos.
  Fernando e Alabaster vão pra casa jantar, enquanto isso já á noite na floresta andavam dois homem armados caçando javalis até um deles encontra.
1ª Homem vira para chamar o 2ª: Achei um venha!
2ª Homem vem correndo e é pego numa armadilha de urso que prende seu pé. O javali sai correndo quando ouve o grito do homem.
Leon já transformado dentro da caverna: Cheiro de sangue? É humano aaaaahhh...
  Leon começa a tentar cortar a pedra com as garras até ele conseguir. Leon sai correndo até onde estava o cheiro de sangue.
  Na casa do Alabaster.
Fernando: Leon se libertou!
Alabaster: Como sabe?
Fernando: Acabei de ouvir um uivo!
  Fernando pega sua espada e vai correndo pra fora, Alabaster também logo depois.
  Na floresta Leon estava pra matar os homens quando Fernando chega defendendo as garras de Leon com a espada.
Fernando: Saiam daqui agora!
Homens: Sim!
  Um homem ajuda o outro e eles saem correndo.
Fernando: Leon se acalme... Recobre a consciência!
Leon: Sangue!
  Leon atinge o rosto do Fernando o cortando, Fernando cai no chão, então Alabaster aparece e chuta Leon que cai pra traz.
Fernando com a mão no rosto: Mestre, não o machuque!
Alabaster: Farei o possível.
Leon: Cheiro de sangue... Espera esse cheiro... Fernando!
Fernando: Ele recobrou a consciência!
Leon uivando: Droga, eu te feri!
Alabaster: Droga!
Leon rosnando: Desculpe Fernando...! Se continuar assim... Eu não sei o que pode acontecer!
  Leon sai correndo e vai embora, na mesma velocidade que Lynix.
Fernando: Ele se foi... O que vamos fazer?
Alabaster: Não posso fazer nada... Ele escolheu ir... E também não estou prendendo nenhum de vocês aqui... Vamos tenho que cuidar desse corte no seu rosto.
Fernando abatido e Alabaster voltam para casa.
  Alguns meses depois Fernando com uma cicatriz na bochecha em forma de uma cruz.
Fernando: Mestre... Parece que eu já aprendi tudo.
Alabaster: É eu consegui... Transformar um garoto esfarrapado em cavaleiro.
Fernando: Não fale assim... Parece que eu era um largado.
Alabaster rindo: Mas era.
Fernando: Sem graça... Então quando Aldebaran vai chegar?
Alabaster: Daqui 3 meses depois de seu aniversário... Hum?!
Fernando: Eu ouvi você falando com Aldebaran naquele dia.
Alabaster: Então não tenho que dar explicações.
Fernando: É... Vou sentir sua falta.
Alabaster: Eu também... Discípulo.
 Fernando com lágrimas nos olhos e rindo.
Alabaster estranhando: O que foi?
Fernando: É tão difícil dizer adeus.
Alabaster: Não é um adeus!
Fernando: Hum?
Alabaster: Ainda nos veremos de novo... Se recomponha.
  Fernando enxuga seu rosto.
Alabaster: Vamos pra fora... Será a nossa ultima luta.
Fernando: Hay!
  Eles vão para fora e se afastam da casa até um lugar bem aberto no meio da floresta.
Fernando com cinco espadas três na costa e duas na cintura. Alabaster com sua grande espada que tinha um os lados.
(Batalha: Fernando X Alabaster)
  Fernando tira uma espada das três espadas das costas dele á do meio.
Alabaster: Ele planeja no máximo atirar quatro vezes.
Fernando sério: A espada mais forte do mestre um simples corte pode destroçar seu inimigo arrancando a pele.
  Os dois avançam Fernando tenta acertar com a espada de baixo pra cima, Alabaster defende facilmente segurando a espada em horizontal, Fernando sorri desembainha a outra espada das costa e tenta acertá-lo de cima pra baixo. Alabaster pula pra traz: Essa estratégia foi boa, mas não suficiente para me pegar de surpresa.
  Alabaster repara um pequeno corte em sua roupa no ombro.
Fernando: Estou mais rápido!
  Fernando corre direção do Alabaster, e Alabaster pula pro alto. Fernando para e observa.
Alabaster: “Break Down”!
  Alabaster desce com tudo mirando a espada no chão. Fernando tenta pular pra traz, mas o golpe ainda pega perto o chão estoura com golpe empoeirando o campo e deixando sem visibilidade os dois.
Fernando: Onde ele está?!
Alabaster passa sua espada no ar com tudo e vento afasta a poeira. Os dois estavam de costa um para outro e eles viram ao mesmo tempo com as espadas chocando-se, os dois pulam para traz no mesmo momento, Fernando concentra energia nas suas duas espadas e as lançam para a esquerda e a direita de Alabaster.
Alabaster: Errou?
  Quando as duas ficam em paralelo com Alabaster no meio as espadas fazem um corrente de energia envolta dele e explode.
Fernando: Acertei!
Alabaster: Ainda não!
  Alabaster sai da poeira da explosão correndo em direção do Fernando que desembainha a ultima espada na sua costa, Alabaster ataca e Fernando defende, mas é empurrado para traz com a força do impacto.
Fernando: Que força!
  Alabaster continuava a avançar e Fernando sentia sua espada trincando.
Fernando: Droga!
  Pega mais uma espada da cintura, e concentra energia nas espadas, Alabaster avança para atacar novamente, mas quando sua espada atinge a espada do Fernando, ela é empurrada para traz com a mesma força de volta, Alabaster segura sua espada com toda força para não ser lançado para traz por sua espada que vibrava.
Alabaster assustado: O que foi isso?
Fernando surpreso: E eu que sei?!
Alabaster: Vamos!
  Fernando e Alabaster voltam a lutar.
  Depois de alguns dias. Os dois estavam exaustos e Fernando ainda com duas espadas nas mãos e uma na bainha.
Fernando sorrindo ofegante: Tenho que terminar isso!
Alabaster do mesmo jeito: Não acredito que ele evoluiu tudo isso.
  Alabaster levanta sua espada pro alto e concentra sua energia na espada na ponta da energia faz uma esfera enorme de energia negra com núcleo branco. Fernando arremessa suas duas espadas uma atrás da outra em fileira na energia a primeira espada é impedida de entrar na esfera de energia, mas a segunda empurra a primeira fazendo as duas entrarem e explodirem com Alabaster, Alabaster a fasta a poeira com a espada ainda de pé. Fernando já estava com sua ultima espada concentrando energia levantando com as duas mãos para o alto.
Fernando com sua áurea dourada o envolvendo: “Ex...”.
  Alabaster impressionado e paralisado.
Fernando: “Sword”!!!
  Fernando desce a espada com tudo pro chão e um raio em forma do corte vai abrindo uma fenda no chão, Alabaster no ultimo momento pula pro lado, mas o impacto do golpe o faz voar pra dentro da floresta.
Fernando cai de joelhos sua espada quebra: Consegui?
Alabaster: Não... Mas quase venceu se aquele golpe tivesse durado menos, eu não poderia ter escapado.
  Alabaster aparece na costa do Fernando com a espada mirada no pescoço.
Fernando: Eu perdi.
  Fernando desmaia.
Alabaster: Descanse Fernando.
  No dia prometido Aldebaran apareceu. Aldebaran na casa de Alabaster conversando na entrada do quintal junto com Fernando.
Aldebaran: Chegou à hora Alabaster... Arastouro já está perguntando demais.
Alabaster: Fernando seu treinamento comigo terminou então eu quero que você vá até Ojna ed Olebac lá estará seu novo desafio, e cuidado se ver alguém chamado Loki não o enfrente ele é super perigoso.
Fernando: Uma escola de Magos...? Mas mestre sua família não é de Bruxos...?  Para o mestre falar assim, essa pessoa deve ser terrível.
Alabaster: Sim... Mas você não o merece carregar as “buscas” dos Bruxos, e você não tem jeito para ser Bruxo... E os Magos eles tem uma vantagem eles carregam seus próprios sonhos então vá e nunca volte, por que não estarei, mas aqui.
Fernando: Está bem... Adeus Mestre!
  Fernando com os olhos cheios de lágrimas limpa com o braço.
Alabaster: Vá!
Fernando: Sim!
  Fernando sai correndo.
Aldebaran: Tem certeza que quer fazer isso?
Alabaster: Isso é o melhor para ele, ele fará amizade e ele precisa usar mais a cabeça senão será um burro para sempre... E eu não quero que Arastouro saiba disso, ele usara em suas “buscas” de poder.
Aldebaran: Entendo amigo. Eu guardarei esse segredo.
Alabaster: Obrigado.
  Os dois somem dentro de um portal.
  Fernando chega a Ojna com sua matricula já feita.
Fernando: Nossa...  O mestre já tinha pensado em mandar para Ojna.
  Fernando já em sua sala.
Fernando sorrindo: Que emocionante isso é incrível... Quanta gente, mas não parecem serem fortes.
  Fernando ouve a chamada e ouve o nome do Loki.
Fernando: O que...? Nossa é mesmo ele parece assustador e também tem uma áurea estranha.
  Na sala de treinamento.
Fernando: Quem irá lutar com o Loki?
Zero: Eu Zero Hikari desafio Loki Ragnarok!
  Todos assustados olham para Zero e Loki. Loki só olha para Zero.
Fernando rindo em silencio: Ele é louco...? Um garoto de cabelo prateado...? Interessante... Vamos ver o começo disso.

Extras
Cap.38
“O Doloroso passado da Valkyria”
  Alguns anos atrás quando Kayene tinha somente sete anos, no castelo Valkyria.
  Kayene estava ajudando sua mãe com os livros da biblioteca e os alunos treinando em suas salas separadas.
Kayene: Que saco, mais um dia de serviços chatos... Eu queria estar treinando com os outros.
  A Mãe da Kayene estava em cima da escada colocando livros no alto da prateleira. A mãe da Kayene tinha cabelos brancos e olhos azuis.
Mãe da Kayene: Kayene... Kayene!
Kayene desatenta em seus pensamentos: Sim mãe?!
Mãe da Kayene: Acorda... Passe-me esses livros.
Kayene: Sim.
  Kayene passa uns livros na mesa. De repente se ouve o rangido da porta principal se abrindo.
Mãe da Kayene limpando as mãos com um pano: Quem será... Mais um viajante perdido ou mais um aluno procurando morrer de tanto treinar.
  Kayene meio assustada. As duas vão para entrada e pai da Kayene já estava lá conversando. Ele tinha cabelos negros e olhos castanhos escuros.
Kayene: impressionada Quem é?
Mãe da Kayene sorrindo: Huh... Então faz dez anos esse miserável volta, sem mais nem menos.
Pai da Kayene: Kayene venha aqui quero te apresentar um velho amigo da família.
Kayene: Que da hora!
Pai da Kayene: Esse é o Zet... É o Billy um antigo amigo da família...
Billy: Prazer, Kayene... Sou Zetsubou Billy.
Kayene: Posso perguntar uma coisa?
Billy rindo: É claro.
Kayene: Onde você arranjou essa armadura...? É muito show!
Pai da Kayene: Kayene não faça perguntas.
Billy rindo: Que menina... Eu vou te contar só quando for mais velha... Deixa-me ver quando você tiver uns 12 anos.
Kayene: Hum... Seu chato...
Billy: Kayene você gosta de historia?
Kayene: Um pouco, gosto mais daquelas que tem batalhas de vida ou morte... E não gosto de historinhas de criança que tudo é perfeito... Gosto de algo que parece ser real dramatizado, inspirador e emocionante.
Billy: Hum?! Nossa... Quantos anos você têm?
Kayene contava os dedos: Sete.
Billy gargalhava: Estava com saudade Lucy e Ekiken.
Lucy: Ela é única... Estava também com saudade.
Ekiken: Bem vindo, e Billy o que acha?
Billy em tom animado: Essa menina tem coração forte, será uma grande pessoa quando crescer como a mãe dela.
Lucy vermelha: Não fala assim, Billy.
Kayene pensativa e confusa: Esse Billy é estranho, mas ele é bem legal.
  Cinco anos depois, Kayene estava mais velha, e no dia do aniversario de 12 anos dela. Kayene na frente do bolo preparando para soprar as velinhas do bolo, seus pais e o Billy festejavam com ela.
Kayene: São poucos, mais são os mais preciosos... Meu desejo... Eu quero ser forte que nem uma Valkyria uma grande guerreira que não tem medo de nada.
  Kayene sopra as velinhas.
Lucy: O que você pediu?
Kayene: Se eu contar não se realizara.
Ekiken rindo de leve: Você ainda acredita nisso?
Kayene sorrindo: Sim... Tenho que aproveitar minha infância... Deixa-me aproveitar minha ingenuidade.
Billy: Essa garota é muito esperta.
Kayene: Então Billy vai cumprir o prometido?
Billy surpreso: Nossa ela lembra ainda daquela promessa...?! Sim.
Ekiken: Tem certeza Billy?
Billy: Sim.
  De repente começa uma tempestade.
Ekiken: Hum... Que chuva de repente, vou lacras as portas.
  Então surge um cavaleiro de Asgard na entrada.
Lucy: Alguém chegou?
Ekiken sério: Sim... Vamos ver... Billy cuide da Kayene, não a deixe sair.
Billy: Sim... Kayene nós vamos para biblioteca.
Kayene: Hum?! Sim...  O que meus pais vão fazer?
Billy: Falar com o cavaleiro que chegou.
Kayene: Hum... Está bem vamos Billy.
  Na entrada Lucy e Ekiken.
Cavaleiro: Família Gwendolyn.
Lucy e Ekiken sérios: O que quer?
Cavaleiro: Odin solicita sua presença em Valhalla para uma missão de toda á família Gwendolyn.
Ekiken: Sim, está olhando para toda ela, fale pra ele que iremos quando o sol nascer novamente.
Cavaleiro: Sim, estou me retirando.
  O cavaleiro some. Ekiken fecha a porta principal.
Lucy: Chegou à hora não é?
Ekiken: Sim querida, Agora teremos mesmo que dizer adeus.
Lucy: Será que o Billy cuidara dela direito.
Ekiken: É claro... Ele transformou você uma ótima mulher.
Lucy vermelha: Seu bobo... O Billy está na minha família anos e o conheço desde criança e parece que está aqui há muito tempo, eu tenho dó do Billy.
Ekiken: É, a eternidade... Não traz felicidades... Ver mortes de seus amigos e ser o único a não envelhecer... Torna sua vida solitária.
Lucy deixa uma lágrima cair: É.
  Ekiken a abraça, Lucy começava a chorar.
Lucy: Eu realmente não quero me despedir... Não quero deixar ela sozinha... Eu não quero que ela passe pela mesma dor que eu passei na minha adolescência... Ela ainda é muito nova.
Ekiken: Mas temos que fazer isso, para ela pelo menos ter uma vida.
  Lucy cessa as lágrimas se acalmando um pouco. Ekiken beija Lucy, então eles vão para o quarto se aprontar para sair de manhã.
  Na biblioteca, Billy sentado numa poltrona e Kayene senta no colo do Billy.
Kayene: Então Billy pode contar.
Billy: Certo.
  Billy conta toda historia até chegar ao Castle of Valkyria.
Kayene meio chorando: Então... Por isso nunca... Vi seu rosto?
Billy: Sim.
Kayene passa mão nos olhos: Obrigada pela historia.
Billy: Desculpa minha historia ainda não tem um final feliz.
Kayene: Não se preocupe, eu vou fazer seu final feliz pra você...
  Kayene para de repente.
Billy em tom curioso: O que foi?
  Kayene se levanta anda um pouco e fica de frente com Billy
Kayene: Decidi-me!
Billy em tom surpreso: O quê?
Kayene: Eu vou libertá-lo de sua maldição Zetsubou Billy, mesmo que isso leve minha vida toda...! E também vou começar a treinar para ser uma guerreira, não! Uma Valkyria a mais forte guerreira mulher que existe, farei isso para poder te acompanhar!
Billy em tom surpreso: Mas como pretende fazer isso?
Kayene sorrindo confiante: Não sei, mas só saberei se me esforçar.
Billy rindo: Você é doida, sabia?!
Kayene rindo de leve: Sim... Até o ultimo pingo de suor.
Billy: Que determinação... Está bem, mas agora está tarde e vá dormir.
Kayene desanimada: Ah... Mas.
Billy: Sem “mas”... Vai.
  Billy leva a Kayene até o seu quarto e eles passam de frente do quarto dos pais da Kayene. Kayene entra pra falar com eles, e ela vê eles se arrumando algumas coisas.
Kayene: Para onde vocês vão?
  Lucy incapaz de dizer uma palavra para não chorar na frente da filha
Ekiken: Uma missão, grande Odin tem uma missão para a gente.
Kayene sorrindo: Está bem... Quando vocês voltam?
Ekiken: Não sabemos... Mas mandaremos um mensageiro quando terminar.
Kayene sorrindo: Está certo, confio em vocês!
  Kayene vai para o quarto e o Billy fica com eles.
Billy: Então é um adeus não é?
Lucy: Billy... Desculpe-me... Você poderia cuidar da Kayene daqui pra frente... Para ela ter uma vida feliz.
Billy: É claro... Eu tenho debito com essa família... Que passa por gerações e também, eu acho difícil me separar daquela garota... Ela decidiu por conta própria que vai fazer de tudo para me libertar.
Ekiken sorria: Tem o coração da mãe.
Lucy com uma risada fraca: E é doida que nem o pai.
Billy rindo de leve: É tão difícil dizer adeus, até para mim que sempre disse adeus.
Lucy: É... Desculpe-me Billy de novo... Desculpe fazer você passar por isso.
Billy: Tudo bem... Mas a sorte que a garota pegou os traços do pai então assim a perseguição da família Gwendolyn vai parar por um bom tempo... Mas mesmo não sabendo os motivos de Odin.
Lucy frustrada: Também não sei.
  Já de manhã eles na porta e Kayene também.
Kayene sorrindo: Tchau... Se cuidem em e ouvi o que o Billy mandar.
Ekiken e Lucy sorrindo forçadamente: Tchau.
  Eles vão saiam andando. Billy ficava parado derramando lágrimas da sua alma.
Kayene estranhando: Billy.
Billy: Sim?
Kayene: Por que está chorando, eles vão voltar.
Billy um pouco assustado: Eu não estou chorando!
Kayene: Mas parece... Eu consigo sentir sua alma triste.
Billy: Vamos você disse que queria ser uma Valkyria então vamos treinar!
Kayene sorrindo: Sim!
Billy em tom sério: Mais uma pergunta quer ser treinada que nem outros alunos ou especial?!
Kayene: De pende do que você chama de especial?
Billy: Aluno... To nem ai pra sua vida, mas você sai daqui forte ou morto... Especial te treino bem, mas sua vida vem em primeiro lugar.
Kayene: Vendo dessa maneira eu quero um especial, ainda estou no começo e não quero morrer.
Billy: Ainda tem medo... Está bem... Vamos para o jardim.
  Billy coloca Kayene para treinar movimentos de luta, agilidade, força, raciocínio de batalha, e mágicas de acordo com “Elemento Genético”.
  Nota: Elemento Genético é o elemento é o elemento que vem desde o nascimento, que geralmente passada de pai para filho ou de mãe para filha, que no caso da Kayene pegou aptidão do pai, Trevas.
  Alguns meses se passarão. Kayene treinando no jardim ela para e olha para o céu.
Kayene: Billy...  Quanto tempo faz que meus pais foram para Asgard?
Billy: Três meses.
Kayene: O que está acontecendo...? Eles não mandaram nenhuma carta até hoje.
Billy: Não se preocupe... Eu vou mandar uma mensagem... Para me mandarem um relatório sobre seus pais.
Kayene: Certo!
  Kayene volta a treinar.
Billy: Hum... O que eu faço?
  Billy manda um pergaminho para Asgard e espera á resposta, que vem depois de um mês, um cavaleiro entrega ao Billy.
Billy: Obrigado.
Cavaleiro: Não é nada, estou me retirando.
  O cavaleiro some.
Billy: Hum... Certo... Vou ficar num lugar isolado.
  Billy vai a até uma sala vazia de leitura.
Carta: Castle of Valkyria, Eu Odin digo com o coração amargurado que Ekiken e Lucy Gwendolyn, não sobreviveram á missão, mas foram enterrados formalmente como guerreiros de Asgard.
Meus pêsames, Odin.
Billy furioso e triste: Maldito Odin...! Seu miserável... “Amargurado” quer que eu acredite nisso?!
  Billy deixa o pergaminho na sala e sai andando, Kayene vê o Billy passando.
Kayene: Billy...? Ele está triste.
Kayene passa escondida e vê o pergaminho na mesa e começa a ler.
Kayene sem reação: Não.
  Kayene começa a chorar, e sai correndo para o jardim. Depois de um tempo Billy encontra ela no meio do jardim.
Billy: Kayene...? O que está fazendo aqui?
Kayene se vira e vem chorando para os braços do Billy, ele a abraça e passa a mão no cabelo dela.
Billy: Não se preocupe, eu vou cuidar de você.
Kayene: Hum... Meus pais ele, eles...
  Kayene desmaia.
Billy em tom assustado: Kayene... Kayene...?! Vou levar ela pro quarto.
  Billy a coloca na cama e com uma toalha úmida na testa.
Billy: Ela está com febre, por causa do choque... Maldito seja Odin!
  Dentro da mente da Kayene, ela estava num espaço todo branco.
Kayene olhando para os lados: Onde estou...?! Cadê o Billy, cadê todo mundo?
  De repente surgem imagens das lembranças da Kayene, com seus pais e o Billy, e eles surgem em sua volta.
Ekiken: Kayene seja forte, nunca estaremos sempre com você... Você tem que ser forte, pela gente.
Lucy: Filha nunca desista de viver... Mesmo que se sinta sozinha você tem as lembranças nossas guardadas em seu coração... Seja uma ótima guerreira e mulher... Viva para nossa morte não seja em vão.
Billy: Você tem que voltar você é jovem e tem muito que viver... Eu nuca deixarei que alguém faça mal a você então... Desperte... Eu nunca irei te abandonar.
  Fora da mente da Kayene.
  Kayene acorda e vê Billy sentado numa poltrona, que aparentava estar dormindo, ela se levanta e não percebe e que estava mais alta e mais velha e seu cabelo comprido.
Kayene olhando: Billy...? Está dormindo...?  Interessante, uma coisa que nunca vi é o Billy dormindo, sempre dormia antes que ele e acordava depois dele.
Kayene passava de frente do Billy observando os traços da armadura, em fim ela ficou olhando para o rosto da armadura.
Kayene: Como será o verdadeiro corpo de Billy, será lindo... Por que estou pensando em algo assim de repente.
  Kayene se senta no colo do Billy e fica o observando.
Kayene: Eu pensava que ele era maior... Estranho... Por causa da armadura ele não tem nenhuma sensibilidade a toques suaves... Interessante que é essa armadura não é fria, ela é morna.
  Kayene cai no sono, Billy depois de um tempo acorda.
Billy: Kayene ainda deve estar dormindo.
  Billy não a vê na cama, fica assustado e quando ele olha pra baixo e a vê dormindo no seu colo, Billy toma um susto com Kayene de camisola.
Billy em tom assustado: Que?!
  No susto Billy faz à poltrona cair pra traz e Kayene cai em cima dele ainda um pouco sonolenta, ela se encolhe em cima dele.
Kayene: Agora não, está gostoso, soninho.
Billy gaguejava: Kayene acorda, por favor.
  Kayene acorda ainda em cima do Billy.
Kayene: Que foi Billy...? Já está na hora do café?
Billy: Kayene abre os olhos.
Kayene abre os olhos: Desculpa, já vou sair de cima de você... Desculpe de novo.
  Kayene se levanta normalmente.
Billy estranhando: Kayene está bem?
Kayene: É claro... Desculpa parece que desmaiei e você teve que cuidar de mim... Mas agora estou 100%! Ai, ai... Que sensação estranha.
Billy: Ela não percebeu que ela ficou em inconsciente por cinco anos?
  Kayene vai para um espelho e toma um susto.
Billy: Agora ela percebeu.
Kayene: Meu corpo... Não pode ser... Billy quanto tempo eu dormi?
Billy: Cinco anos.
Kayene: Quê...?! Eu agora estou com dezessete! Não acredito... Calma... Olhe pelo lado bom.
  Kayene ri de leve volta olhar para o espelho e tira a camisola.
Kayene: Pelo menos eu sou bonita não é Billy...? Billy...? Billy?!
  Kayene vira e vê Billy que estava de costa de cara para parede.
Billy: Mantenha a paz no coração, Apague os maus pensamentos... Você cuidou ela desde criança... Você mil anos mais velho.
Kayene rindo em silencio: Billy pode virar... Não tem problema é só você... Alma dele esta tímida, ele está com vergonha... Não sei por que estou me divertindo com isso.
Billy em tom envergonhado: Melhor não.
Kayene: Não tem problema você não tem corpo mesmo... Opa.
Billy em tom irritado: Obrigado... Por me lembrar.
  Billy se vira e caminha até a porta.
Kayene: Desculpa... Billy foi mal...  Ele ficou muito chateado.
  Billy irritado sem dizer nada.
Kayene: Billy, não se esqueça que serei que vou te salvar...! Eu não me esqueci da minha promessa.
Billy para na frente da porta: Mas será um caminho difícil.
Kayene: Eu ainda vou te salvar.
Billy: Você pode correr risco de vida.
Kayene: Não vou desistir.
Billy: Você pode perder sua vida toda nisso.
Kayene: Mesmo assim eu vou continuar.
Billy: Você pode não conseguir nada.
Kayene: Não saberei até tentar.
Billy: Mais uma coisa, por que você quer tanto me salvar?
Kayene: Não sei.
Billy: Até você tiver uma resposta não concordarei.
  Billy sai do quarto.
Kayene irritada: Idiota... Agora eu lembrei, eu não tenho nenhuma roupa desse tamanho.
  Kayene abre a porta e olha para corredor vazio.
Kayene: Certo, não tem ninguém... Tenho que ir para o quarto da minha mãe, deve ter algo do meu tamanho lá.
  Kayene sai correndo com bastante agilidade até o quarto dos falecidos pais dela.
Kayene: Nossa... Não me lembro de ser tão ágil.
  Kayene entra sem ninguém vela assim pensou.
Billy: O que ela está pensando andar assim no castelo, alguém pode vela... Aquela idiota.
  Billy fica na porta do quarto, cuidando para ninguém entrar. Billy bate na porta de costa.
Kayene: Quem é?
Billy: Advinha... O que está fazendo aqui?
Kayene: Procurando roupas para mim... Eu não posso usar mais as minhas roupas... E cadê as roupas da minha mãe?
Billy: É claro... Eu já tinha pensado nisso... E você nem olhou seu guarda-roupa não é?
Kayene rindo sem graça: É.
Billy: Agora espere tem gente passando.
Kayene: Está bem.
  Uns alunos passavam pelo corredor.
Alunos: Ola senhor Billy.
Billy: Bom dia.
  Eles passam e vão embora.
Kayene de costa para porta: Billy.
Billy: O que é?
Kayene: Eu pensei desde a hora que saiu até aqui... E eu sei a resposta por que quero te ajudar.
Billy: Hum... Qual será a resposta?
Kayene: Quando penso quanto tempo você já ficou nessa armadura e quanto tempo nunca recebeu o carinho ou amor... Eu fico triste e também você cuidou de mim esses cinco anos sem reclamar, e além do mais sempre foi gentil amável comigo... Billy eu te amo.
  Billy sente suas chamas oscilarem mais forte.
Billy: Kayene?! Eu... Eu... Calma Zetsubou!
Kayene: Eu sinto a sua alma... Ela está triste e feliz ao mesmo tempo... Triste por eu ter me apaixonado por você, e feliz pelo mesmo motivo... Mas não ligo eu vou ficar com você até ultimo suspiro da minha vida.
  Dava pra ouvir a respiração de Billy ofegante, e o símbolo debaixo da nuca do Billy brilha num tom azul escuro.
Billy volta a respirar normal: Kayene... Eu também te amo... Não sei como, mas você me conquistou com seu jeito... Por algum motivo eu amo também.
Kayene animada: Yes! Ele disse...! Então vamos para meu quarto já ta fazendo um friozinho.
Billy rindo de leve: Ah... Está bem.
  Billy tele-transporta a Kayene de volta para o quarto.
Kayene: Oras seu... Você podia ter feito isso antes!
Billy: Sim, mas não teria acontecido o que acabou de acontecer... E digo que voltarei a te treinar.
Kayene: Mas agora eu quero ser treinada que nem uma aluna... E me espere no jardim daqui a pouco eu chego lá.
  Billy sai andado.
Kayene fica vendo seu armário: Vai ser isso.
  Alguns minutos depois. Kayene aparece preparada no jardim.
Kayene: Pronto.
  Kayene vestindo um kimono.
Billy: Está bem... Faz tempo que não treina então um aquecimento... Vamos lutar.
Kayene: Perfeito... Era o que ia pedi.
Um aluno olha pela janela: Hei pessoal...! A senhorita Kayene acordou, ela vai lutar com o senhor Billy.
  Todos começam a se juntar nas janelas ou e ir em direção ao jardim, e alunos aparecem entorno do jardim.
(Batalha: Billy X Kayene)
  Kayene pega uma lança num mural de armas que Billy trousse.
Billy: Uma lança...?! Ela é igualzinha a mãe dela.
Kayene: Ele está confiante.
  Kayene corre em direção do Billy e começa golpear-lo com a lança, Billy defendia com os braços, Kayene bate com tudo nos braço a armadura vibra e Billy não consegue mexer o braço, Kayene mira a lança no pescoço do Billy.
Kayene: Já perdeu uma.
Billy: Entendi...  Ela é esperta em combate, quero saber de onde vem esse conhecimento de combate.
  Billy pula para traz entra em posição de combate, Billy começa tentar acertar Kayene, ela desviava facilmente, ela usava lança para desviar os socos do Billy, numa abertura ela passa a lança nas pernas do Billy, ele cai e Kayene sobe em cima dele em pé e coloca lança novamente no pescoço do Billy.
Kayene: Assim você me decepciona Billy... Lute um pouco mais a sério.
  Ela sai de cima do Billy e entra em posição de luta, Billy se levanta.
 Alunos: Venham ver Kayene acordou e está dando um couro no senhor Billy.
Billy: Desculpe... Estava pegando leve demais, mas esqueci que você quer se tratada que nem os alunos daqui.
  Dois alunos no fundo da multidão começam tirar alguns da frente, era Kazumi e John.
Kazumi: Huh... Quem é a garota?
John: Parece ser a Kayene que estava de coma na torre.
Kazumi: Como alguém que acabou de acordar já está fazendo tanta atenção.
John: E eu vou saber?
Kazumi: Huh... Ela que não pense que pode fazer mais sucesso que eu.
John: Ai, ai... Kazumi você ainda vai se ferrar com pensamentos assim.
Kazumi: Deixe que eu viva minha vida do meu jeito.
  Billy estava atacando Kayene com tudo ela desviava com dificuldade, Kayene defende um soco direto com a lança e ela quebra no meio e Billy acerta Kayene a fazendo acertar uma árvore atrás dela.
Billy: Droga, eu exagerei.
  Kayene se levanta.
Kayene rindo tossindo: Assim que tem que ser... Duas vitorias, uma derrota.
Billy: Sua doida... Eu fiquei preocupado
Kayene: Não se esqueça agora você é meu professor!
  Kayene começa correr em ziguezague sumindo e aparecendo.
Billy surpreso: Que velocidade!
  Kayene de repente aparece na costa dele no ar, Billy vira num soco ela voa pro lado e cai em pé.
Billy: Um golpe pelas costa nunca me surpreendi.
Kayene: Então deixe me esforçar mais.
  Kayene some a aparece na costa do Billy de novo, mas no chão agora.
Kayene: E agora?!
  Billy se deixa cair de costa Kayene pula pra traz, Billy já se levanta.
Kayene: Mas que golpe doido é esse?
Billy: Ainda bem que desviou o meu peso podia te matar.
  Kayene engole á seco. Billy aparece atrás da Kayene e coloca sua mão no pescoço dela.
Billy: Duas vitoria.
Kazumi: Vai terminar depois dessa.
John: Quem vai ganhar?
Kazumi: O Billy não á duvidas.
Billy pula pra traz: É agora.
Kayene se vira: Que tudo realmente.
Billy e Kayene: Começa!
  A áurea azul noite dos dois começava a emanar.
Billy e Kayene: “Dark Cannon”!!!
  Os dois criam uma esfera de energia que eles disparam, entre eles e crescia outra esfera de energia no centro.
Kazumi suspira: Acabou.
John sorrindo: É.
  Os dois se viram e saem andando.
  A esfera de energia central faz uma grande explosão, todos os alunos perto voam para traz com tudo, Kayene e Billy estavam no meio da cratera, sentados no chão de costas um para o outro, encostando às costas.
Um aluno chegou perto: Os dois estão desacordados!
  Kayene sorrindo estava desacordada e Billy fingido que desmaiou.
Billy rindo: É só o começo... Ekiken, Lucy e não deixarei de cuidar dessa garota, podem descansar em paz.