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Ao terminar... Soul Angel ~Ragnarok~

Total de Capitulos: 39
Genero: Ação, Luta, Romance, Comédia, Magia, Ficção.

Abertura: Zero no Kotae
Encerramento: Pride

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sexta-feira, 4 de março de 2011


Cap.30
“O Nascimento do Caos.”
  Quatro dias após ataque de Merlin.
  Loki já estava atravessando o deserto indo para 3ª cidade com Joyce já acordada.
Loki: Hum... Que chato.
Joyce: O que foi Loki, você nunca foi muito de reclamar.
Loki: Ah... É que estou ainda com raiva do Merlin e agora temos quer até Ojna a pé.
Joyce: Eu entendo... Que esteja frustrado, mas não podemos fazer nada até nós se encontrar com os outros.
Loki: Por que tinham que me mandar para Kingdom of Twilight?
Joyce: Vou saber... Devem ter sorteado.
Loki: Mas, tem algo muito estranho?
Joyce: O que é?!
Loki: Se eu estiver certo... Alguém já deveria ter nos atacado por ordem de meu pai.
  Loki cospe no chão ao dizer pai.
Joyce rindo de leve: Loki você nunca se deu bem com seu pai não é?
Loki: Sim... Ele só fala do meu irmão mais velho Thor, como ele é justo como é forte... Que é uma mentira das grandes... Isso era irritante... Apesar de Odin me chamar de filho, nunca agiu como pai.
Joyce: Deve ter sido difícil.
Loki: Ah... Tem seus bons e maus momentos.
Joyce: Então teve bons momentos... Então não foi tão ruim.
Loki dá um sorriso: É... Os bons momentos.
Flashback
Flashback: Oi pessoal... Faz tempo que não falamos! Parece que todos querem ver esse flashback o trecho do passado de Loki não é?
Criador Jonas: Hum...
Flashback: Ta, eu já vou colocar.
Criador Jonas: Mas eu não disse nada.
Flashback
700 anos atrás em Valhalla.
  Loki com aparência de um adolescente de 16 anos em seu quarto que era muito belo e bem iluminado. Loki estava olhando uma foto em um porta-retrato.
Loki: Hum... Meu pai... Por que ele é sempre assim, o Thor é isso é aquilo, você tem ser que nem ele... Já basta.
  Loki de repente ouve os guarda passando.
1ª Guarda: Você ouviu... Parece que o mestre Loki vai ser punido de novo.
2ª Guarda não muito surpreso: É sério...? O que ele fez dessa vez?
1ª Guarda: Sabe a estatua que Odin fez para filho Thor.
2ª Guarda: Sei?
1ª Guarda: Loki a destruiu depois de uma aposta com Thor.
2ª Guarda surpreso: Mas por quê?
1ª Guarda: Thor disse que trapaceou.
2ª Guarda: Se Thor disse isso é verdade... Mas qual foi à aposta.
1ª Guarda: Quem durava mais com uma faca fincada na mão.
2ª Guarda: Thor aceitou é claro.
1ª Guarda: Sim, eles fizeram, mas Thor desistiu e tirou a faca, e Loki ganhou.
2ª Guarda: Mas onde está a trapaça.
1ª Guarda: A faca de Thor não era normal era punhal mágico, e Loki nem tinha furado a mão ele usou um pequeno portal na palma e outro do outro lado da mão.
Loki: Então vocês querem apostar também.
2ª Guarda: Loki, como pode ter feito algo assim...?! Você podia ter matado mestre Thor.
Loki: E o que isso tem a ver comigo...? Se ele morresse talvez minha vida fosse melhor.
1ª Guarda: Que cruel... Você tem coração?!
Loki: Sim.
  Loki coloca mão dentro do peito e arranca o coração ainda ligado pelas artérias, os guardas viram-se, com estômago embrulhado.
Loki: Fracos.
  Loki repõem o coração e cura à ferida, e sai andando até um monumento fora do castelo. Uma estatua de uma Valkyria e escrito numa plaqueta “Gwendolyn Amada filha, descanse em paz.” Loki se senta apoiado no pé da estatua.
Loki: Irmã... Você é a única que reconheço você desafiou o julgamento do nosso pai, se apaixonou contra vontade dele, e ainda enfrentou a irá dele derrotando vários soldados de Valhalla... E ainda o pai faz uma estatua pra você fora do castelo... E também se ele amava tanto, por que nunca te reviveu... Tem coisa faltando... Queria saber o que quem trouxe sua morte...  Mas descobrir não vai mudar nada.
  Uma garota se aproxima do Loki que era muito parecida com a Joyce, mas tinha cabelos pretos compridos.
Garota: Mudar o que?
Loki: Hum... Estava me espiando?
Garota: Na verdade não... Acabei de chegar... É que eu sempre passo uma vez ao dia para ver a estatua da grande Gwendolyn, ela é uma filha predileta do Odin.
Loki: Hum... Interessante.
Garota: Ela foi uma grande Valkyria, é o que dizem que ela foi à melhor e derrotou oponentes fortes e até matou um dragão.
Loki: Isso eu não sabia...  Então Freya líder das Valkyria, por que veio?
Freya: Vim fazer companhia pra você, você sempre anda sozinho, e quando não está transformando tudo num caos?
Loki surpreso: Eu?! Ela quer fazer companhia pra mim, essa é boa.
Freya: Não minha vó... Desculpe foi brincadeira, é que eu sou um pouco ignorante com perguntas estúpidas.
Loki: Entendo... Tudo bem... Mas fiquei surpreso você querer fazer companhia ao deus Loki, eu posso te trapacear e te enganar?
Freya: Não ligo... Eu acredito que a mais no interior no que se possa ver... Eu confio em você.
  Loki quase de costa para Freya com um ar sério e meio espantado.
Loki: Acho que sim... Você nunca irá enganar o mestre da enganação... Eu sou o grande Loki afinal.
Freya inexpressiva: Hum?! Que modesto.
Loki fica emburrado: Não enche... Só queria fazer um pouco de graça, tentar uma abordagem diferente.
Freya começava a rir: Você é engraçado... Não sei por que falam mal de você.
Loki sério: Hum... Esses guardas falam demais.
Freya para de rir: Desculpe, eu não deveria.
Loki: Tudo bem... Eu não ligo mais... Não mais.
  Loki fica com o rosto triste, Freya dá um beijo na bochecha do Loki.
Loki fica vermelho: Hum... Por quê?
Freya: Eu não quero ver seu rosto assim... Sorria.
Loki sorri: Sim.
Freya: Eu vou te dar mais alguns motivos para sorrir venham comigo.
  Um ano se passou e Loki e Freya já estavam namorando há seis meses.
  Na sala do trono Odin sentado no seu trono e conversando com Thor que estava em pé a sua frente.
Odin impaciente: O que está acontecendo...? As travessuras do Loki pararam.
Thor estranhando: Pai... O que te incomoda?
  Thor era um homem musculoso de cabelo loiro comprido até os ombros e um martelo grande preso na cintura, vestindo uma armadura de prata.
Odin: Não só me perguntando o que Loki está planejando... Ele ta quieto a um bom tempo.
Thor: Hum... Você não sabe pai...? Loki está namorando a líder das Valkyria.
Odin espantado: O que?! A Freya?!
  Valhalla treme.
Thor se segurando para se manter em pé: Se acalme pai.
Odin: O que ele pretende fazer agora...?! Usar as Valkyria contra mim... Eu não deixarei... Chame ela.
Thor: Pai você não está sendo precipitado?
Odin com um olhar sério assustador: O que disse meu filho?
Thor: Nada... Vou chamá-la?
Odin pensando: Certo chame aqui com uma pequena frota.
Thor: Certo... Pai... O que meu pai planeja?!
  Então Freya foi chamada para sala do trono, quando ela chega, se curva.
Odin: Se levante... Eu tenho uma missão a você Freya.
Freya: Sim grande Odin.
Odin: Estou tendo alguns problemas com uns animais na terra.
Freya estranha: Animais?
Odin: Pra ser exatos Lobisomens... Estão atacando reinos da nossa região e estão exagerando na caçada... Quero que cuide deles.
Freya: Sim grande Odin.
Odin: Pode ir se preparar.
Freya: Sim grande Odin.
  Freya saiu com sua frota da sala.
Thor: Pai... Você vai...
Odin o interrompe: Tem algo contra?!
Thor abaixa a cabeça: Não.
  Freya no seu quarto com o Loki.
Loki: Você o que?
Freya: Você ouviu...! Eu vou numa missão.
Loki suspira: Está bem.
Freya: Espere-me aqui... E logo após terminar a missão e volto para seus braços.
Loki: Certo, boa sorte.
  Loki pega no braço da sua amada e traz para perto dele, Freya pega de surpresa fica vermelha.
Freya: Loki... Eu não posso demorar muito.
Loki sorrindo: Alguns minutos não serão nada.
  Loki dá um longo beijo na sua amada, depois de alguns minutos Freya vai para terra com sua frota.
  No dia seguinte, Loki estava deitado num jardim de árvores de flores de cerejeira em Asgard.
Loki: Freya está demorando.
  De repente Loki vê uma ilusão da Freya acenando para ele e sumindo, nisso sente um mau pressentimento apertar o coração.
Loki: Freya!
  Loki corre pra fora dos portões de Asgard e pula para terra.
Loki: Ela deve estar aqui perto cinto sua energia vital... Mas está fraca.
  Estava noite e chovendo forte, Loki chega onde está Freya, que estava numa possa de sangue, toda ferida e quase morta. As outras Valkyria já estavam mortas com seus corpos espelhados pelo chão.
Freya com a voz fraca: Loki.
Loki abalado: Freya o que aconteceu aqui?
Freya: Lobisomens muito fortes... Fora do normal.
Loki: Lobisomens, droga.
Freya: Loki que pena... Eu não queria ver seu rosto triste e acabei causando isso.
Loki: Não... Não é culpa sua!
Freya: Loki que pena que não podemos viver muito tempo juntos... Mas tenho uma coisa a dizer... Loki eu te amo, e sempre te amarei... Eu achei algo em você que ninguém viu, você tem um coração muito bondoso, e não perca isso... Eu quero te beijar, por favor.
Loki triste: É claro.
  Loki a beija enquanto eles se beijavam Freya falece, lágrimas escorriam do rosto do Loki.
Loki: Freya...! Freya...!! Freya...!!!
  O grito do Loki faz um eco que pode ser ouvido na floresta toda, Loki estava abraçado com a Freya. De repente vários Lobisomens surgem da sombra da floresta.
Lobisomem: Peguem-no!
Outro Lobisomem: Líder olhe a áurea assassina desse cara.
  A áurea roxa de Loki fica vermelho sangue.
Loki: Vocês... Vocês... Por quê?
Lobisomem: Está falando dessa Valkyria? Desculpe mas tínhamos ordem de matá-la, mas não sabemos de quem... Entregaram até uma adaga que poderia matar um deus par isso.
  Líder bate no ombro do que falou, o líder tinha pelos brancos e olhos azuis.
Loki: Ordem... De quem? Adaga de Syndyn. Quem estaria em posse de tal instumento.
  Loki deixa corpo da sua amada no chão, arrumando, Loki estava sujo com o sangue da amada em quase todo corpo.
Líder: Mate ele também.
  Um Lobisomem pula para atacar Loki e quanto ficou a um metro de distancia do Loki o corpo do Lobisomem se estraçalhou em vários pedaços.
Líder: O que foi isso?
  Loki corre em direção dos Lobisomens e mata todas as centenas.
Líder: Como pode ser a alcatéia toda.
  O líder também é morto e Loki todo sujo de sangue dos lobisomens também. Loki enterra todas as Valkyria e faz uma pequena cerimônia para cada. Loki volta para Asgard caminhando lentamente, em Asgard um guarda não reconhece o Loki, por estar todo coberto de sangue, ele para o guarda na entrada.
Guarda: Quem é você?
  Loki levanta o rosto inexpressivo.
Guarda assustado: Grande Loki o que aconteceu?
Loki: As Valkyria que estavam em missão foram... Mortas... Avise a Odin.
  As palavras do Loki saiam com dificuldade.
Guarda: Sim grande Loki.
  O guarda vai correndo para o palácio, Loki continuava andar lentamente até chegar ao palácio. Todos no caminho se assustavam ao ver o Loki que gotejava sangue por onde passava. Na entrada do palácio Valhalla Loki ouve a voz do pai dele e de Thor.
Odin ria com orgulho: O Loki deve estar decepcionado que seu plano falhou de controlar as Valkyria.
Thor: Mas pai, mandar aquela Valkyria para morte.
Odin: O que tem... As Valkyria fui eu que as criei... E eu mesmo posso destruí-las... E Freya não é exceção... Elas só são ferramentas Thor... E ainda tenho que concluir meus planos para restaurar Ojna ed Olebac.
Thor: Mas acho que Loki amava aquela Valkyria.
Odin rindo: Amar...? Loki não ama ninguém, ele engana, ele é um mentiroso!
  Loki após ouvir tudo aquilo estava possesso de ódio.
A voz da Freya na mente de Loki: Loki... Eu quero que você sorrindo... Loki... Eu te amo e sempre amarei.
  Loki começa a caminhar até a porta do trono com a áurea pulsando e quebrando as janelas... Quando Loki chega perto da porta da sala do trono ela estoura ao toque da palma do Loki.
Thor se assusta: Loki... Você está sujo de sangue...? E essa áurea?
Loki: Odin... Odin...! Odin!!!
  Loki da um grito tão forte que Asgard inteira ouve, os guardas que estavam perto são arremessados pela força do Mana do Loki, e batem contra parede e perdem a consciência.
Thor: Se acalme Loki!
  Thor chega perto de Loki caminhando, que o Loki se posiciona e dá um soco no rosto do Thor que sai voando e bate na parede atrás do trono abrindo uma cratera e fica inconsciente.
Odin espantado: Não pode ser... Ele amava aquela Valkyria mesmo... E a agora eu despertei o “Caos” dentro dele.
  Loki corre até Odin e lhe dá um soco no rosto, Loki é tão rápido que Odin nem pode sair do seu trono, que quebra, Odin cai para traz assustado, de repente uma mulher aparece.
Odin surpreso: Frigga querida!
  Frigga na entrada do salão, ela era uma formosa mulher e cabelos loiros ondulados e compridos até a cintura, usando um vestido verde com detalhes brancos.
  Loki pula para traz.
Loki: Odin... Um dia... Um dia irei te matar com as próprias mãos... E quando isso não acontecer... Você sentirá medo todos os dias, pensando no que eu farei até lá... Você se arrependerá aos poucos...! E cairá no desespero eterno!
Odin: São ameaças vazias...! Não importa o que faça, não poderá me vencer.
  Loki desaparece.
Odin: O que é isso? Medo? Estou com medo?
  As mãos de Odin tremiam.
Frigga: Querido tudo bem...? Vim correndo quando ouvi o grito do Loki.
  Loki vai para seu quarto e pega sua foice e com ela abre um portal e atravessando para num local escuro e cheio de vozes sussurrando, coisas aleatórias.
Loki: Onde está você... Lunar Yami.
Lunar: Aqui... Loki... O... Que... Quer?
  Lunar era uma mulher felina e falava bem suavemente e lentamente.
Loki: Quero uma alma.
Lunar: Uma... Alma? Você... Não... É desses... Tipos... Que... Se... Alimentam... De almas... Loki.
Loki: Não quero pra isso... E também é uma especifica é de uma mulher que morreu hoje Freya.
Lunar: Hum... Interessante... Então... Será... Fácil... Encontrá-la.
  Lunar vai e volta em um minuto com a alma.
Lunar: O... Que... Pretende... Fazer... Com... Essa... Alma?
Loki: Pretendo trazer de volta a vida.
Lunar: Mas... Para... Isso... Ela... Precisa... De... Um corpo... Ou recipiente.
Loki: Eu sei... Deixarei essa alma, numa família e quando um bebê falecer, independente da causa... Essa alma ira preencher o corpo dando uma nova vida ao corpo.
Lunar: Entendo... Então... Adeus.
  Loki deixa alma numa família como disse e esperou, esperou vários anos até de fato acontecesse o que desejava. Loki esperou sem sorrir uma única vez em Valhalla por séculos, marcado pela sua face inexpressiva.
  Até ser expulso de Asgard e voltar a terra. Loki ficou vagando pela terra por anos até um dia que decidiu visitar a família que concedeu a alma da Freya. Loki vai para o vilarejo e não encontra a família em casa, mas a casa estava arrumada. Um pouco ao lado tinha um restaurante Inn, Loki vai lá comer algo.
Loki: Garçonete!
  O restaurante ainda estava vazio, a garçonete vai até a mesa do Loki e era a Joyce. Loki fica pasmo olhando para Joyce.
Joyce: O que desejas...? Belo cavaleiro
Loki fica sério: Qual é seu nome?
Joyce: Joyce Oichi... Sou a filha do dono desse Inn.
Loki: Joyce...? Tudo bem... Poderia me servir um café preto.
Joyce: Sim senhor... Que homem elegante e bonito.
  Depois de um minuto Joyce vem com o café.
Loki: Obrigado.
Joyce: Posso perguntar uma coisa?
Loki: Já perguntou uma.
Joyce: Qual é seu nome?
Loki: Eu?
Joyce: Não minha vó... Desculpe, é que sou meio ignorante com algumas perguntas.
Loki sorri dando uma leve risada: Tudo bem... Eu entendo... Meu nome é Loki Ragnarok
Joyce: Nossa seu sorriso é lindo... Você deveria sorrir mais.
Loki: É definitivamente ela... Joyce não é?
Joyce: Sim.
Loki: Eu estou procurando lugar para ficar.
Joyce: Vai dormir aqui?
Loki: Sim... A parti daqui vou repeti exatamente os seis meses de conquista... Vai ser torturante.
  Loki passa exatamente seis meses e começa namorar a Joyce. Loki e a Joyce cuidando do restaurante. Loki na recepção ouve dois homens conversando.
1ª Homem: Está sabendo... O castelo Ojna será inaugurado como uma escola, E parece que vários Magos, estão viajando para lá, pegar uma vaga.
2ª Homem: Mas não dizem que tem que ser famoso ou conhecido?
1ª Homem: Sim... É só fazer algumas coisas chamativas e tudo certo.
  Loki lembra que Odin tinha planos para Ojna. Loki abre um sorriso maligno.
Joyce: Que sorriso é esse Loki?
Loki: Se chama “doce vingança”... Chegou à hora de eu agir... Joyce, eu terei quer ir.
Joyce calma: Tudo bem... Eu vou junto.
Loki sorrindo: Certo... O que?!
  Loki de repente desmancha o seu sorriso com a surpresa
Joyce: Não me faça repetir!
Loki: Mas e o Inn?
Joyce: Meus pais cuidam disso, e eu cuido de você... Não vou deixar você ir sozinho.
Loki suspira sorrindo: Tudo bem... Se você vai andar e viajar comigo, te ensinarei a lutar.
Joyce surpresa: Lutar?!
Loki abre um sorriso malicioso: Sim lutar que nem uma Valkyria.
Joyce: Certo.
  Loki e Joyce explicam umas coisas para os pais da Joyce, e eles entram numa viagem para Ojna. No caminho como o Loki disse ele treinou Joyce para ser forte e a cada cidade o Loki deixava uma marca de seu poder, e enfim chegar a Ojna.
Loki: Joyce aqui... A gente não poderá se encontrar... Com freqüência, mas toda noite eu te encontrarei.
Joyce meio chateada: Está bem.
  Loki e Joyce se separam ao entrar em Ojna. Loki já na areia de treinamento decidindo quem ia escolher.
Loki: Nossa só tem gente fraca... Por que meu pai está interessado nesse lugar... Já to vendo que não terá ninguém com coragem para desafiar... Vai ser um tédio.
Zero: Eu Zero Hikari desafio Loki Ragnarok.
Loki pouco surpreso: O que...?! Alguém teve coragem de me desafiar... E parece que não foi por qualquer um... Foi o Hikari, interessante...!
Fim do Flashback
Joyce: Loki... Loki!
Loki distraído: O que foi?
Joyce: O que foi...? O que foi, pergunto eu?
Loki: Nada não só pensando no passado.
Joyce: Pensei que não gostasse de pensar no passado.
Loki: E não gosto... Mas hoje algo me fez lembrar do passado.
Joyce: Loki que cara triste é essa... Nem parece você?
Loki: Huh... É verdade... Agora eu tenho você Joyce, Freya.
  De repente surge Yakumo na frente do Loki e a Joyce.
Loki: Hoje deve ser meu dia mais nostálgico... Yakumo das Trevas.
Joyce: Ele é um elementar?!
Yakumo sorrindo: Parece que você não esquece os velhos amigos... Quanto tempo?
Loki: Que amigos... Você não é meu amigo... E não tenho amigos em Asgard...! E também não faz tanto tempo assim.
Yakumo: Que cruel... Loki deus da trapaça... Odin quer velo... Morto.
Loki: É... Odin é um fraco... Por que ele não resolve as coisas pelas mãos dele... Fica mandando subordinados inúteis!
Yakumo: Cheio de palavras cruéis... Mas imaginar que você já foi diferente... É difícil acreditar.
Loki: Do que está falando?
Yakumo: Estou falando de mais ou menos 700 anos atrás quando seu coração foi arrancado de você a força.
  Loki segura na mão da Joyce.
Joyce: Loki?!
Yakumo: Mas parece que você arranjou um novo.
Loki muito irritado: O que você pretende vindo aqui?!
Joyce: O que acontece com o Loki...? Nunca o vi tão irritado.
Yakumo ria: O que as trevas desejam...? Consumir, matar, roubar e destruir! Eu vou consumir tudo que você ama, vou matar o que você protege, vou roubar tudo que você tem de precioso e vou destruir o que você lutou tanto para reconstruir.
  Yakumo abre um sorriso maligno.
Loki: Joyce vá para traz.
Joyce: Sim.
  Joyce fica atrás do Loki.
Yakumo: Loki eu tenho uma ordem de Odin para arrancar seu coração... Ele disse que “Se seu coração fosse arrancado mais uma vez, você morreria de sofrimento”.
Joyce: Não estou entendendo... O Loki é um deus mesmo que arranque o seu coração ele o restauraria.
Loki solta um grito forte: Maldito... Seja Odin!!!
  Áurea roxa de Loki fica vermelho sangue. E a areia toda treme.
Yakumo abre um sorriso maligno: Então é esse o poder verdadeiro do Loki... O poder do Caos!
Loki sério: Você conhecerá o verdadeiro caos!
Yakumo: Você não pode assustar o próprio medo... As trevas em si!
(Batalha: Loki Ragnarok X Yakumo das Trevas)
  Loki some e aparece no mesmo instante na frente de Yakumo com soco que ele voa para traz e atravessa uma duna de areia.
Joyce espantada: Loki...? Eu nunca vi lutando assim... Nem contra o Zero.
  Yakumo tossindo sangue de joelhos.
Yakumo rindo: Que força... Terei que parar de provocar.
  Loki já aparece a trás de Yakumo com chute no meio das pernas, Yakumo voa para cima com impacto e cai gemendo de dor, saia lágrimas negras dos olhos do Yakumo.
Yakumo: Mas que coisa ruim!
  Loki pega Yakumo pelo pescoço.
Yakumo: Droga... Não imaginava que o Loki fosse tão forte!
Loki: Conheça o tormento.
  A voz do Loki parecia um sussurro atormentador.
Yakumo: Como isso é possível esse garoto é assustador!
  Yakumo corta a mão do Loki no desespero, Loki restaura sua mão.
Yakumo: Não tenho alternativa... “Black Hole”!
  Um buraco negro na mão de Yakumo surge tentando sugar Loki, e o Loki sendo sugado aos poucos. Yakumo vai se aproximando do Loki e vento ficando mais forte.
Loki: “Ragnarok”!
  A espada de Loki surge.
Yakumo: Não adianta é inútil você não pode me impedir de sugar você pro nada!
Loki: Irritante... Dá até dó.
  Joyce começa a ser arrastada também.
Joyce: Loki!!!
Loki: Não.
  Loki corre em direção a Yakumo e taca a Ragnarok ela atravessa o buraco sem ser sugado e corta o braço do Yakumo. Loki aparece na frente dele e começa acertar vários socos e chutes e por fim Loki o chuta para cima e estende os braços para cima.
Loki: “Revoluchom 10%
  Um raio de energia gigantesco sai das palmas do Loki e dispara em direção do Yakumo e faz uma explosão tão grande que Loki pula pra frente da Joyce e faz um escudo, a areia do chão se afastava abrindo uma cratera de areia e depois virava vidro.
  A áurea de Loki volta ao normal e ele volta a sorrir como nada estivesse acontecido.
Loki: Vamos Joyce... O pessoal vai reclamar se chegarmos por ultimo.
Joyce estranhando e surpresa, com os olhos arregalados: Sim tudo bem.
  Loki carrega a Joyce e pula pra fora da cratera.

quarta-feira, 2 de março de 2011


Cap.29
“As Trevas de um Half-Tenchi, Julian em perigo!”
  Um dia após o ataque de Merlin e Shizume já acordada, mas Julian não, ele estava de cama com o olho direito enfaixado e com febre e gemendo de dor e suando, em quanto dormia, Shizume cuidava dele, ela colocava uma toalha úmida na testa do Julian.
  Julian e Shizume estavam hospedados em um Inn bem pequeno.
Shizume: Julian... Quando você vai acordar?
  Shizume chorando.
  Enquanto isso na mente de Julian.
Julian: Onde estou?!
  Julian estava andando num lago que dava no nível das suas coxas, quando ele olha para o seu reflexo, ele vê seu olho direito vermelho e o olho esquerdo prata.
Julian: Esses olhos são do mestre Zero?
  Uma voz masculina fala com Julian.
Voz: Não é isso que você deseja o poder dos Hikari e do Yami?
Julian: Eu quero, mas não quero roubar e nem matar para ter... Por isso misturei meu sangue com o do mestre Zero sem feri-lo ou agredi-lo!
Voz: Por que não foi necessário.
Julian: Mentira!
Voz: Julian, você deseja poder e só quer poder... Mataria por isso!
Julian: Mentira!
Voz: Não posso mentir... Eu sou a voz dos seus verdadeiros desejos que você oculta!
Julian: Eu... Eu nunca machucaria meus amigos!
Voz: Não minta pra você mesmo... Se você tivesse poder você não teria deixado Merlin nem chegar perto de Shizume e dos outros.
Julian: Eu sei... Mas.
Voz: Mas você não sabe o que fazer...? Então deixe comigo... Que nem antes.
Julian: Não... Você! Você abriu o Door of Dark!
Voz: Por que você precisava de um motivo para o Zero querer te treinar mais... E também você queria ser necessário.
Julian: Mas eu não desejei aquilo!
Voz: Você não tem escolha!
Julian: Não!
  Água cristalina começava a ficar preta.
Voz: Eu vou te consumir!
  Julian começou afundar e tentava nadar, mas era puxado para o fundo até mergulhar totalmente.
Julian: Não... Eu não posso... Deixar.
  Julian agora estava no meio das trevas adormecido.
Voz: Eu cuidarei de tudo agora.
  Quatro dias após o ataque de Merlin de manhã. Shizume ainda cuidava de Julian e sua febre já havia abaixada um pouco.
Shizume: Julian... O que está acontecendo?
  Shizume vai até a janela e abre a cortina.
Shizume: Zero, onde vocês estão...? Preciso de ajuda.
  De repente a parede é destruída por um raio. Shizume e arremessada para traz com a explosão e bate na parede.
Ryosei: Hahaha... É o fim pra vocês!
  Ryosei estava revestido de uma armadura usando capacete, e empunhando escudo e uma espada.
Shizume se levanta lentamente: Quem é você?!
Ryosei: Sou Ryosei do Raio!
Shizume: Um elementar...?! O que está fazendo aqui?!
Ryosei: Estou aqui para destruir Julian e sua companheira e quem é você mulher incrédula?!
Shizume: Eu sou Shizume Kaze a companheira do Julian!
Ryosei: Então...! Prepares-se para morrer...!
  O céu fechava com nuvens de tempestade, enquanto isso as pessoas começavam a fugir ao ver o ataque do Elementar.
 (Batalha: Shizume X Ryosei)
  Ryosei começa a soltar raios em direção Shizume, ela correndo pega Julian e pula para fora do Inn e o deixa escondido atrás de uma árvore.
Shizume: Agora terei que mostrar minhas habilidades para proteger o que amo...! Você disse que sacrificaria por mim...! Então, se você é capaz de fazer isso por mim, eu também sou! Blade Wind
Ryosei: Cadê aquela garota?!
  Ryosei a procurava voando, Shizume pula para perto de Ryosei e manda uma rajada de vendo cortante, o vento passa direto pelo corpo de Ryosei sem feri-lo.
Ryosei: É inútil!
  Ryosei aponta a espada para Shizume e caiem raios do céu em sua direção,
Shizume escapava raspão, ela pula de volta para o Inn e pega sua espada e coloca nas costas e tira a espada da bainha.
Shizume: Arte Ninja: “Tornado”!
  Shizume passa a espada no ar e se faz um tornado indo na direção do Ryosei.
Ryosei: Huh... O vento é inútil...! Apesar do vento não ser condutor.
  Ryosei passa direto pelo tornado e avança até Shizume, dando lhe um chute no estômago fazendo cair no chão.
Ryosei: É o fim... Faça suas preces!
  Ryosei com sua espada levantada, preparando para matar Shizume.
Shizume: Adeus Julian...
Quando Ryosei desce a espada Julian aparece segurando a espada com a mão sem sangrar.
Ryosei: Quem é você?!
Julian: Sou Julian Hoshi!
  Julian estava com uma roupa branca e olho esquerdo vermelho e de asas abertas.
Ryosei: Hoshi?!
Shizume: Julian... Essas roupas o olho dele, o que acontece com ele?
Julian: Quem é você?!
Ryosei: Sou Ryosei do Raio!
Julian: Hum... Elementar...Blade Sorrow
Ryosei: Uma espada lendária?!
  Julian ataca com a espada, mas Ryosei defende com escudo que é destruído no mesmo instante, Ryosei defende o próximo golpe com a espada e ela é cortada.
Julian: É o seu fim! “Sorrow”!
  Julian se preparava para executar Ryosei, quando chegam alguém de manto negro e roupa negra e sua face também não podia ser vista por causa das trevas que o rodeava.
  O homem pega Ryosei pelo braço e o arremessa para o céu.
Homem: Shizume... Não se preocupais... Eu irei vos cuidar.
Shizume: Quem é você?
Homem: Ainda não é o momento certo para essa resposta isso.
Julian: Você... Por quê?!
Homem: Despertai!
Julian: Hum...?! O que é isso?!
  O Homem coloca a mão sobre a testa do Julian e o suspende no ar.
Julian irritado: Solte-me!
Homem: Não tema... Fraco homem.
  Na mente de Julian, e Julian em meio a suas trevas adormecido ouve um sussurro.
Sussurro: Despertai... Despertai... Não te deixa a si mesmo se dominar!
Julian: Eu não consigo é muito forte.
  O homem surge nas trevas
Homem: Mentira... O que tu está passando não és a metade do que Zero e Lynix passaram... Tu és mais forte do que diz...! Repita comigo “Mezame”!
Julian: Mezame”.
Homem: Mais forte!
Julian: Mezame”!!!
  Julian brilha em meio às trevas e acorda.
No mundo real.
Julian: Não...! Não...!!! Não faça isso... Shizume.
  O Homem larga Julian e da meia volta e some rapidamente.
Shizume: Que rápido.
Julian acorda: O que aconteceu?!
  A cidade toda destruída.
Shizume: Julian... Julian!!
  Shizume pula num abraço chorando.
Julian dolorido: Ai... O que aconteceu?
  Shizume enxuga o rosto.
Shizume: Eu irei explicar.
  Shizume conta o que aconteceu.
Julian: Droga... De novo aconteceu isso.
Shizume: De novo?
Julian: Desde que usei o sangue do Zero para virar um Tenchi... Eu sinto também o poder das trevas do Lynix... E algumas ocasiões essas trevas me domina, mas parece que eu tomei controle novamente... Mas agora temos que voltar para Ojna! Skip!
  Julian ainda no lugar.
Shizume: O que foi?
Julian: Hum... Minha magia de tele-transporte não funciona...! Hum... Está selada.
Shizume: Então teremos que ir a pé até Ojna?
Julian: Sabe onde a gente está?
Shizume: Kingdom of Fire.
Julian espantado: O que...?! Ah ta bom… Temos que ir para o leste... E depois pegar um barco ou navio.
Shizume sorrindo: Então vamos.
Julian mais calmo: Está certo... Rumo a Ojna ed Olebac!

terça-feira, 1 de março de 2011


Cap.28
“As Aventuras do Cavaleiro Fernando.”
(Isso parece titulo de filme infantil [Mas essa é intenção])
  No mesmo dia do ataque do Merlin.
  Fernando e Natsume tinham caído numa floresta que habitava uma tribo indígena. Fernando estava carregando a Natsume e andando sem rumo pela floresta exausto. Fernando quando chega perto do vilarejo perdi a consciência e cai.
Fernando: Finalmente.
  Um indígena os encontra e chamam outros.
  Quando Fernando acorda no dia seguinte.
Fernando: Não consigo me mexer!
  Fernando e Natsume estavam amarrados em seus pulsos e pernas por cordas.
Fernando: Estou amarrado... Por que...? Natsume.
  Fernando fala bem baixo.
 Natsume também fala baixo assustada: Hum... O que foi...? Onde estamos?
Fernando: Não sei.
Indígena: Os estranhos despertaram... Alguém chame o Chefe.
Outro Indígena: Chamar Chefe... Eu vou!
Fernando: Estão chamando alguém.
Natsume: Droga... Estou fraca... Senão arrebentava essas cordas.
Fernando: Também.
  O Chefe chega, ele era um ancião com um cajado usando uma mascara bizarra.
Chefe: Você... De onde surgiram...? Dependendo da resposta serão mortos.
Fernando: Isso é difícil de explicar.
Natsume: Viemos de Ojna ed Olebac e eu sou a princesa Natsume Umi!
Chefe: Hum... E o que uma princesa faz aqui?!
Natsume ria sem graça: Acreditaria que eu não sei.
Fernando: Ah... Lembrei... Estávamos lutando com Merlin ele disse algo de nos separar e depois disso estava na floresta lutando com Merlin bem estranho.
Natsume: Hum... Fomos tele-portados... Entendo.
Chefe: Tele-Portados...?! O que é isso?
Natsume: Ah... Eles não sabem o que é magia... Como posso explicar... Estávamos num lugar bem longe daqui, e surgimos aqui do nada por poderes misteriosos!
Chefe: Poderes misteriosos... Duvidoso.
Indígena: Chefe você não vai acreditar neles.
Chefe: Mas quem sabe... Você garota usa esse poder misterioso?
Natsume: Sim e ele também... Quase.
Fernando: Hei... Eu sei que não sou um ótimo Mago, mas sou um ótimo cavaleiro.
Indígena: Chefe ele é um cavaleiro...! Ele deve ter vindo encontrar nossa vila e chamar outros.
Fernando: Droga parece que só falo a coisa errada nesse livro.
Chefe: Então... O que eu faço... Vou dar uma oportunidade de eles viverem... Cavaleiro.
Fernando: Eu...?! Sim o que é?!
Chefe: Você lutara... Com nosso guerreiro mais forte e se sobreviver deixaremos você e sua companheira viver.
Fernando sorri: Certo!
  Então soltam os braços e pernas de Fernando.
Chefe: Acompanhe-me... E deixaremos sua companheira presa em caso de você tentar fugir.
Fernando: Entendo... Não tenho provas, para dizer que não vou fugir.
Chefe: Hum?! Honesto... Ou está brincando com a gente.
  Fernando entra em uma arena e o Chefe num andar superior junto com Natsume e os outros da tribo, alguns indígenas apontavam suas lanças na direção da Natsume, evitando que ela fugisse.
Chefe: Aqui será o campo de batalha e seu adversário será... A Fúria da Selva...! Leon!!!
  Um homem de jaqueta preta aberta e peito nu, e calça de couro preta, e cabelos compridos castanhos escuros até o meio das costas preso num rabo de cavalo, ele tinha olhos azuis. Ele entrava na arena.
Leon sério: Preparasse!
Fernando: Certo... Eu sou Fernando e essa é minha... Espada?!
Natsume: Fernando... Não me decepciona agora.
Fernando: Droga... Eu esqueci minha espada na floresta.
Leon: Está certo... Pegue uma arma atrás de você!
  Atrás de Fernando havia um mural cheio de armas.
Fernando: Eu não posso.
Leon: Por quê?!
Fernando: Por que, eu tenho que honrar a espada que foi concedida a mim...! Como eu não posso trocar minha amada... Eu não trocarei minha espada... Por que eles são únicos!
Natsume: Fernando... É tem horas que ele diz coisas bonitas... Mais me incômodo por ser comparada a uma espada... Mas não vou me prender em detalhes.
Leon: Você que sabe! Então começarei atacando!
(Batalha: Fernando X Leon)
  Leon puxa sua espada de aparecia comum e avança atacando Fernando. Fernando desvia todo atrapalhado, mas consegue desviar dos golpes de Leon.
Leon: Não me culpe se sair morto... Só estou cumprido ordens!
Fernando: Droga se ao menos tivesse com minha espada.
Natsume: Fernando use a Avalon!
Fernando: É mesmo... O Loki disse algo sobre isso!
Flashback
  Fernando treinando com o Loki sobre a Avalon.
Loki: Fernando a Avalon não serve só pra recuperar seus ferimentos... Ela serve para chamar a Excalibur distancia... Em caso de você esquece-la em algum lugar!
Fernando ria: Eu esquecer a Excalibur! Nunca... Loki às vezes você é cheio de piadas!
  Loki olha sério pro Fernando.
Fernando: Não é piada?
Fim do Flashback
  Fernando da um salto para traz.
Leon: O que pretende fazer?!
Fernando: Observe! “Call Avalon”!
  O Fernando com as mãos juntas começa a separar lentamente e entre elas saia faíscas douradas. Até a aparecer a Avalon, ela solta um raio dourado para o céu.
  Na floresta a Excalibur se solta do chão e começa voar até a bainha e fincar nela.
Leon: Que espada é essa?!
  Fernando tira a espada da bainha e guarda a bainha dentro de si.
Fernando: Excalibur! Como eu disse sou um cavaleiro... Mas não um comum eu sou o Cavaleiro Dourado sou Fernando Pendragon!
Leon surpreso: Hum?! Não acredito.
Fernando: Não se distraia!
  Fernando começa atacar Leon, e ele se defendia com dificuldade.
Chefe: Interessante... Mas vamos ver se ele é uma pessoa boa ou ruim, como todos os outros.
Fernando: O que aconteceu Leon não parece o mesmo de antes!
Leon: Ah! Desculpe... Beast Blade”!
  Sua espada estava com uma áurea roxa, Leon contra atacava rapidamente e cada tentativa de acertar o Fernando o chão ia ficando com marcas de corte, mas em forma de garras sempre quatro cortes no chão.
Fernando: O quê é isso?!
Leon: É essa lamina... Ela não é uma espada normal... Essa espada estava fincada no coração dessa floresta... Ela tem o poder de todos os animais da floresta... A força das garras de Leões, a força dos caninos de Lobos e o veneno mais mortal de uma cobra, o que existir!
Fernando: Incrível... Mas nada supera a espada mais forte do mundo!
Leon: Mas não adianta ter uma espada forte se o usuário não sabe usá-la, em outras palavras um fraco!
  Fernando fica meio abalado com as palavras do Leon.
Flashback
  Zenix sério: Fernando... Diga-me por que sou forte?!
Fernando: Por que você é um Tenchi da família Hikari!
Zenix: Errado... Eu sou forte por que tenho que ser forte se não as pessoas que mais amo será perdido por minha fraqueza!
Serenity: Zero.
Fernando: Hum... E o Loki?!
  Zenix para de atacar Fernando.
Zenix vira os olhos pro lado: Ele é um caso a aparte ele é forte por que nasceu forte... O Billy é forte por que aprendeu com a vida... Julian é forte por que quer proteger as pessoas... E você Fernando você é forte por que tem um coração bondoso então não perda sua força você tem amigos que se importa com você... E também eu tenho que te ensinar usar Avalon completamente assim você poderá viver tanto quanto a gente.
Fernando: Sério!
  Fernando já com seu sorriso estatelado e a Excalibur some. Zenix passa a mão em cima da cabeça do Fernando arrepiando o cabelo dele.
Zenix: Ah... Fernando... Tem um preço o treinamento.
Fernando: Quanto?
  Zenix da um chute no estômago do Fernando que vou com tudo pra parede.
Zenix: Digamos que está pago agora... E nunca repita o que fez hoje Fernando! Se não eu o mato você!  Fernando seu idiota estava com tantos pensamentos que pensou que não o achássemos necessário, você é forte Fernando e você nunca será um incomodo ou um fardo.
  Zenix estava com os braços sagrando pelos golpes da Excalibur.
Fernando: Ta... Legal... Desculpa ai.
  Fernando ofegante sem ar.
Fim do Flashback
Fernando abriu um sorriso: Enganado!
  Leon fica espantado, Fernando acerta a espada de Leon com tudo que faz sua espada recuar pra traz. Fernando dá uma rasteira no Leon que cai. Fernando chuta a espada do Leon, e deixa a Excalibur mirada em seu pescoço.
Leon: Então... É o fim... Mate-me.
Fernando: Por que eu deveria?!
Leon: Se não me matar sua companheira será morta.
Fernando: Errado... Disseram-me pra sobreviver... Não disseram nada de matar meu adversário... E também eu não poderia te matar... Leon Lancelot... Ou melhor, meu irmão.
Leon rindo: Então você me reconheceu... Fernando Pendragon!
  A bainha aparece na costa do Fernando e ele guarda a espada e a bainha some com a espada.
  Leon se levanta pega sua bainha no chão e pega a espada e a guarda e sai carregando na mão.
Chefe: Hum... Está confirmado...! O cavaleiro não é uma ameaça!
  Todos da tribo se dispersão e soltam a Natsume.
Natsume: Até que fim.
  Natsume pula para o lado do Fernando num abraço
Fernando vermelho: Natsume está bem?!
Natsume: Sim... E esse Leon é quem?!
Fernando: Eu nunca falei dele... Ele é o meu melhor amigo de infância... Nós treinamos juntos... Com o meu falecido mestre.
Leon espantado: O Mestre morreu?!
Fernando: Sim.
Leon: Como?!
Fernando: Você deve ter ouvido... Que os Bruxos estavam em guerras com os Magos...
Leon: Eu ouvi... Mas o que isso tem haver com o mestre.
Fernando: Nosso mestre era um dos “Três As”... Ele estava de guerra contra Ojna Ed Olebac... Em outras palavras... Contra a mim e meus amigos.
Leon: Não pode ser... O mestre foi morto por você?
Fernando: Sim... Mas era o que o mestre desejava... As últimas palavras dele foram enquanto bebia sake em meio à guerra ele disse isso “Essa é pela a batalha e para um fim de um cavaleiro Bruxo... Adeus Fernando seja o melhor cavaleiro dessa era, realize seu sonho! Você cresceu muito bem, fico feliz... Deixou-me muito orgulhoso... Adeus.”.
  Fernando até interpreta a cena. O sol já se pondo.
Leon: Não acredito mestre.
  Leon bate o punho no chão com tudo saindo lágrimas dos olhos.
Fernando: Leon... Vamos entrar e digo como foi tudo.
Leon: Certo.
Fernando, Leon e Natsume vão até a casa de Leon a única que não era uma tenda. Eles se sentam envolta da mesa.
Leon: Conte-me tudo... Do começo ao fim.
Fernando: Sim contarei como foi... Natsume eu posso pedir um favor?
Natsume: Sim qual?
Fernando: Prepara algo para a gente comer?!
  Fernando com estômago roncando. Natsume vai até a cozinha. Fernando começa a contar sobre sua a vida até aqui.
Leon: Hum... Então foi isso que está acontecendo em Moon e em Ojna ed Olebac.
  Eles já estavam jantando.
Fernando: É... Foi que aconteceu depois de ter ido do templo do mestre.
Natsume: Fernando o Leon não ficou tanto tempo quanto você no treinamento com Alabaster.
Fernando: É... Leon e Alabaster brigavam muito e teve uma vez que a briga foi séria e Leon fugiu sem dizer nada.
Leon: Por isso me sinto tão culpado... Alabaster morreu sem eu poder pedir desculpas.
Natsume: Entendo.
Leon: Agora mudando de assunto... Fernando a Natsume é mesmo sua namorada?
Fernando sorrindo: Sim, e minha futura noiva.
  Natsume vermelha e espantada com as palavras do Fernando.
Leon: Mais uma pergunta...  Natsume o que você viu no meu irmão?
Natsume irritada: Por que todos que conhecem o Fernando fazem essa pergunta?!
Leon: É que o Fernando é isso... Essa coisa!
Fernando: Hei! Eu sou uma boa pessoa, carinhoso...
Leon interrompe: Sim... Distraído, não muito inteligente.
Natsume: Leon.
  Leon olha para Natsume sorrindo e o sorriso desmancha quando vê, ela mostrando o punho e a áurea mágica crescendo.
Leon: Desculpa... Não irá se repetir.
Natsume: Muito bem... Agora está tarde quero dormir.
Fernando: Está certo.
Leon: Tem dois quartos vocês ficam com a da direita e vou dormir ali.
  Leon aponta os lugares.
Fernando: Certo... Obrigado pela hospitalidade.
Leon: Não precisa agradecer.
Natsume: Mesmo assim Obrigada.
Leon com uma cara sapeca na entrada do quarto dele: Vê se vocês não fazem muito barulho.
  Leon fecha a porta na hora.
Fernando e a Natsume vermelhos: Leon!
Fernando rindo de leve: Esse Leon.
  Eles vão dormir, no terceiro dia após o ataque de Merlin. Fernando e Leon andavam pela vila enquanto conversavam.
Fernando: Como eu dizia... Leon por que você não vem com a gente pra Ojna ed Olebac.
Leon: Eu não sei... Como posso dizer isso...?! Eu não sou Mago e nem um Bruxo.
Fernando: Não se preocupe eu sou péssimo Mago também... Então é o que?!
Leon: Ai, ai... Eu só sou um espadachim.
Fernando: Deixa de ser reclamam... Se você quer aprender magia à gente ensina... E também Ojna não só uma escola é o meu lar e de meus amigos.
  Fernando e Leon estavam andando pela beira do rio. Leon olha para cicatriz do rosto do Fernando e respira fundo.
Leon: Ta bom... Eu vou sim...! Estou interessado em saber desse Zero que você me falou ontem.
Fernando: Certo... Agora me fala pra onde é Ojna?
Leon irritado: Por isso você queria que eu fosse junto pra guiar vocês!
Fernando: Por um lado sim...! E pelo outro que eu queria mesmo que viesse conosco.
Leon: Tudo bem... Não sei o que faço com você.
  Quando os dois reparam a sua frente estava Natsume tomando banho no riu e estava de costa pra eles, mas com seu belo corpo nu.
Natsume: Ai... E agora como vamos para Ojna...? Fernando o que eu farei?
  Leon perde as palavras.
Fernando gagueja que nem um louco: Na, Na, Na... Natsume!
  Natsume se vira e solta um grito de susto, cobrindo seu corpo com os braços e mãos. Uma grande onda arremessa Leon e Fernando para longe, os dois ficam caídos no chão.
Leon vermelho rindo de leve: Sua namorada é uma beleza.
  Fernando derruba o punho no peito do Leon com força, Leon reclama de dor.
Fernando irritado: É... Eu sei... Não abusa da intimidade.
Leon sorri: Ta podendo!
Fernando vira o rosto: Sem graça.
Leon: Ta certo... Obrigado.
Fernando irritado: Tarado!
Leon: Não por isso...! Por te me chamado pra vim junto e ter se lembrado de mim todos esses anos.
Fernando: Ah isso... Como eu esqueceria você... Vamos nos arrumar!
  Leon e Fernando se levantam molhados e eles vão para vila se aprontarem. Eles já prontos na saída da vila, e todos indígenas despedindo de Leon.
Chefe: Leon... Foi bom ter ajudado a gente nesses tempos... Agora vão em paz e viva sua vida.
Leon: Obrigado Chefe.
Natsume: Eu não acredito que você tava me espiando com seu amigo, Fernando?
Fernando: A gente não tava espiando... Estávamos andando e sem querer pegamos você tomando banho no riu.
Natsume respira fundo: Hum... Mas seu amigo.
Fernando: Hum... Ela ta incomodada com a questão do Leon ter visto ela... De qualquer maneira... Desculpa-me... Não tenho como apagar a mente dele.
Natsume vermelha: Tudo bem.
Fernando animado: Vamos Leon?!
Leon: Sim!
  Eles entram na floresta e ficam andando por alguns minutos.
Leon: Se queremos ir para Moon precisamos primeiro passar na cidade que é ao norte daqui.
Fernando animado e cheio de disposição: Certo!
Natsume: Fernando animado como sempre.
  Já à noite ainda na floresta e eles estavam acampando e uma fogueira acesa.
Leon: Então Fernando e Natsume falem como são seus amigos em Ojna.
Fernando: Como começar... Não temos nada para nos dar bem... Mas apesar de tudo estamos juntos... Existe muita rivalidade dentro do grupo, mas apesar das diferenças se damos bem.
Natsume: Mas culpa de nossos problemas sempre são do Loki ou do Zero.
Fernando: Mas nem sempre... Odin que não gosta do Zero não sei por que.
Leon: Você deve ser o mais forte não é...? Depois da nossa batalha você bem mais forte que quando lutávamos... Eu sempre o vencia.
Fernando sério: É mais não sou mais forte... Posso dizer que sou o terceiro mais forte.
Leon: Mentira... O Loki eu já imagino que seja mais forte e quem é o outro?
Fernando: Zero Hikari... Ele já conseguiu derrotar o Loki duas vezes e perdeu o resto só no treinamento... Até hoje ele me surpreende, ele supera seus limites quando você menos espera... Ele tem uma vontade de aço, ele é o líder não é Natsume?
Natsume: É... O Zero é um bom líder, ele se preocupa com todos igualmente.
Leon pensativo: Hikari?
Fernando: É eu não te contei o Zero é o único sobrevivente do clã.
Leon: Entendo, ele deve ter vivido sozinho.
Fernando: Quando chegarmos a Ojna você vai ver meu rival de treinamento.
Leon: Rival... Não imagino quem seja essa pessoa.
  Enquanto isso não muito longe. Hiro procurava Fernando com duas lanças.
Hiro: Cadê ele...?! Por que não achou aqueles dois... Aquelas fadas devem ter mentido para mim... Elas vão se arrepender por enganar um Elementar... Uma luz...?! Deve ser uma fogueira.
  Hiro sai correndo em direção a luz, quando chega era um lago refletindo a lua crescente.
Hiro: Mas que porcaria!
  Hiro começa ouvir vozes bem baixas.
Fernando: ... Então foi assim que aconteceu!
  Leon rindo.
Hiro: Qual era o nome dele... Fernando! Fernando!!!
Fernando: Tem alguém me chamando?!
Hiro: Sim... Eu!!!
  Fernando vira pra traz.
Fernando surpreso: Quem é você?!
Hiro ofegante: Eu... Estava chamando... Eu sou Hiro do Fogo!
Fernando: Calma se senta primeiro e me explica depois.
  Leon estranhando. Hiro finca suas lanças no chão descansa um pouquinho.
Hiro: Hum... Onde você estava estou te procurando há horas?!
Leon: Estamos aqui desde quando que escureceu.
Fernando: Então o que você quer comigo?
Hiro sorrindo calmamente: Só te enfrentar, e depois voltar para Asgard... Mas o luta e só pra analisar... Nada mais.
Fernando calmo: Entendo... Pode esperar até amanhecer que vamos sair da floresta... Assim não destruímos a floresta.
Hiro calmo: Ta certo... As minhas magias de fogo também iam destruir a floresta, então está bem.
Natsume surpresa: Ele concordou?!
Leon: Como o Fernando consegue?!
  Hiro se aproxima da fogueira.
Hiro: Interessante esse Fernando.
  De manhã já fora da floresta no deserto. Hiro de pé a alguns metros de Fernando.
Fernando: Está certo podemos lutar agora!
Hiro: Preparado?!
Fernando: Sim.
Leon: Fight!
(Batalha: Fernando X Hiro)
  Fernando leva a mão pra cima do ombro e aparece o cabo da Excalibur e ele a retira. Hiro com as duas lanças em suas mãos a pontas pegam fogo.
Fernando: Hum... Eu nunca lutei com um elementar será uma nova experiência.
Hiro: O Herdeiro da Excalibur... Do que será que é feita uma espada lendária?
  Hiro começa atacando, Fernando desvia de uma lança e a defende a outra com a espada e em seguida da um soco no rosto do Hiro, mas a mão de Fernando atravessa o rosto de Hiro queimando.
Fernando: Quente, quente, quente...! Queima!
  Fernando apaga o fogo na mão dando um soco na areia enterrando a mão.
Hiro: Huh... Eu sou o puro fogo não pode me atingir.
Leon: Hum... Isso será bem difícil de vencer.
Natsume: Fernando... Contra um Elementar.
Fernando: Espera, vou tentar mais uma coisa... “Excalibur”!
  Fernando levanta a espada e desce com tudo para chão e um raio dourado fino aparece em direção do Hiro que desvia um pouco pro lado e corre do lado do raio dourado, até chegar ao Fernando dando um chute que arremessa Fernando para traz, Hiro lança uma de suas lança no ombro do Fernando fincando, ele cai de joelhos.
Fernando: Droga!
  Fernando tira lança do ombro.
Leon: O Fernando está perdendo?!
Fernando: “Avalon”!
  O ombro de Fernando cura, quando ele vai se levantar seus pés ficam presos num bloco de gelo.
Natsume: Eu irei lutar!
(Batalha Reformada: Natsume, Leon e o Fernando X Hiro).
Natsume: Leon me de cobertura.
Leon: Sim!
Hiro: Quem são vocês?
Natsume: Eu sou a princesa Natsume Umi... E você não irá ferir mãos o meu noivo!
Leon: Eu sou Leon Lancelot!
Fernando irritado: Me solta Natsume... Eu irei lutar... Não vale isso.
Leon: Se ele quer se soltar por que não usa Excalibur?!
Hiro espantado: Umi?!
  Hiro avança na direção da Natsume, mas Leon fica em sua frente atacando com espada que atravessava ele direto.
Leon: É inútil.
Hiro sorrindo: Parece que essa lamina não é especial tão especial!
  Natsume faz aparece arco e flecha, e ela começou a atirar flechas de água. Uma flecha atinge o ombro de Hiro. O braço de Hiro some e ele pula pra traz.
Hiro se concentra: Isso foi perigoso!
  Uma chama cresce no ombro atingido, evaporando a água e crescendo o braço de Hiro novamente.
 Leon: Que droga!
Hiro irritado: Vocês vão me pagar!
  Hiro corre em direção do Leon que corre na direção do Hiro, mas Hiro se espalha virando varias chamas e indo pra traz de Leon, e agora correndo em direção da Natsume, que estava atirando flechas sem parar, mas Hiro desviava de todas as flechas.
Hiro: “Fire Ball”!
  Bolas de fogo rodeando Hiro eram atiradas em Natsume e antes de atingi-las Fernando surge defendendo as bolas de fogo com a Excalibur.
Fernando: “Excalibur Mode: Light Golden”!
  A lamina da Excalibur vira uma luz dourada.
Hiro: Ainda não pode vencer!
  Fernando finca a espada na barriga de Hiro e começa a sair sangue.
Hiro: Como...?! Eu sou um elementar!
  A Excalibur brilha mais e Hiro explode, Fernando protege Natsume da explosão com um escudo mágico feito pela Avalon, o chão onde Hiro estava tinha virado vidro, e havia algumas pequenas chamas no chão.
Fernando sério: Vamos.
  Fernando sai andando.
Natsume de cabeça baixa: Sim.
Leon: Que tenso... Ah Fernando a cidade é por ali.
  Leon aponta pra esquerda.
Fernando: Ah... Errei.
  Fernando da meia volta.
Leon com a mão no rosto: Ele estava andando sem saber a direção.
  Fernando e a Natsume foram andando sem falar nada, o caminho todo.